sexta-feira, 26 de novembro de 2021

Assine a petição pela melhoria dos serviços da Sãvida!


Os utentes da Sãvida já realizaram dois fóruns de debate e neles elencaram um conjunto de falhas sucessivas na prestação do serviço que a Sãvida – empresa do Grupo EDP – está obrigada pelo Acordo Coletivo de Trabalho, anexo VIII;

Estas falhas sistemáticas abrangem especialidades, postos médicos, não contratualização de intervenções cirúrgicas menos invasivas – até mais baratas –, recusas injustificadas em comparticipações, não atualização da tabela de atos médicos, diminuição de médicos contratualizados (…) e contribuem para a crescente degradação da qualidade do serviço;

Nós, que demos uma vida de trabalho para a empresa, não aceitamos que a nossa saúde ainda seja mais prejudicada quando mais devemos ser apoiados!

Entendem os utentes da Sãvida, que como pagantes do sistema mutualista, têm o direito de intervir com o objetivo de conhecer as atividades da gestão por forma a não deixar degradar e a melhorar a qualidade do serviço;

Entendem ainda os utentes da Sãvida, que a Comissão de Acompanhamento da Saúde não tem dado qualquer resposta às múltiplas solicitações dos utentes, perdendo por isso legitimidade para a função para que foi criada. Torna-se urgente uma eleição democrática, eleita pelos utentes trabalhadores no ativo, pré-reforma e reforma, que represente todos;

Esta petição foi aprovada por todos os intervenientes nos debates!

Solicitamos uma resposta da Administração da Sãvida.

Iniciativa Grupo Reformados EDP

A petição pode ser assinada também clicando neste link: https://peticaopublica.com/psign.aspx?pi=PT110738







segunda-feira, 25 de junho de 2018

Continua a especulação: francesa Engie pondera compra da EDP Renováveis

"A francesa Engie está a ponderar uma proposta para a compra de parte ou da totalidade da EDP Renováveis, noticiou a Bloomberg esta segunda-feira.
Segundo a agência noticiosa, a francesa tem vários cenários em cima da mesa e pode vir a juntar-se à China Three Gorges e ficar com os ativos que o grupo chinês terá de vender para ter luz verde dos reguladores na Oferta Pública de Aquisição sobre a EDP Renováveis.
A Bloomberg avança que outras empresas europeias do setor estão interessadas na EDP Renováveis. Citando fontes conhecedoras do assunto, a Bloomberg aponta que a Engie está a trabalhar com assessores na avaliação de ofertas pela EDP Renováveis. Adianta que a francesa está, sobretudo, interessada no portefólio que a portuguesa tem nos Estados Unidos, mas está a considerar fazer uma oferta por toda a empresa, de acordo com duas fontes."
Todo o artigo aqui: https://www.dinheirovivo.pt/bolsa/engie-prepara-oferta-pela-edp-renovaveis/?utm_source=Push&utm_medium=Web

terça-feira, 19 de junho de 2018

Presidente da ADENE demite-se

João Paulo Girbal
foto site dinheiro vivo
Notícia jornal Expresso:
"João Paulo Girbal, que desde janeiro do ano passado liderava a Adene - Agência para a Energia, decidiu abandonar a entidade responsável pela gestão de certificados energéticos e pela migração de clientes de eletricidade e gás natural entre fornecedores

O presidente da Adene - Agência para a Energia, João Paulo Girbal, vai abandonar o cargo para o qual foi nomeado em janeiro de 2017, tendo já anunciado a sua saída aos colaboradores da agência que gere o sistema nacional de certificados energéticos, apurou o Expresso.

João Paulo Girbal estava há um ano e meio à frente da Adene, depois de em novembro de 2016 ter sido convidado pelo Governo para ir para a agência, de forma a implementar a solução técnica para a Adene se assumir como Operador Logístico de Mudança de Comercializador (OLMC), isto é, a entidade que gere todos os processos de mudança de fornecedor de eletricidade e gás natural em Portugal.

Ao que foi possível apurar, João Paulo Girbal deu por concluída a principal tarefa que lhe foi solicitada, de pôr em marcha o trabalho da Adene como OLMC e, paralelamente, de criação da plataforma Poupa Energia, onde os consumidores podem identificar as melhores ofertas de eletricidade e gás natural disponíveis a cada momento.

João Paulo Girbal permanecerá em funções na Adene apenas até ao final de junho. Depois voltará ao privado, onde fez a maior parte da sua carreira ligado a multinacionais da área tecnológica, com destaque para o período em que foi diretor-geral da Microsoft em Portugal (de 2001 a 2006).

A Adene é uma associação de direito privado sem fins lucrativos, mas é maioritariamente detida por entidades públicas, com destaque para a Direção-Geral de Energia e Geologia (DGEG) e para o Laboratório Nacional de Energia e Geologia. Também integram a Adene várias entidades privadas, em que se incluem a EDP e a Galp Energia."

domingo, 17 de junho de 2018

Fundo alemão entra no CA das Renováveis

Notícia Expresso:
"A EDP Renováveis, detida em 82,6% pela EDP, é, desde sempre, uma empresa cujos destinos são traçados por uma das mais antigas equipas de gestão da bolsa portuguesa, a administração de António Mexia e João Manso Neto. Mas a partir de 27 de junho será diferente.
O próximo conselho de administração da EDP Renováveis, a eleger daqui a duas semanas, deverá incluir um administrador representante de um conjunto de acionistas minoritários liderados pelo fundo alemão Frankfurter Aktienfonds für Stiftungen. O fundo adquiriu recentemente um bloco de 17,6 milhões de ações da EDP Renováveis, representativo de 2% do capital da empresa."

quarta-feira, 13 de junho de 2018

EDP continua a faturar "em grande"

Jornal Negócios: "EDP vende 641 milhões de euros do défice tarifário".

A EDP Serviço Universal vendeu uma parcela do défice tarifário de 2018 à Tagus. A parcela ascende a 641 milhões de euros, revela a eléctrica em comunicado enviado para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

A empresa liderada por António Mexia revelou que "acordou ceder uma parcela do défice tarifário de 2018, no montante de 641 milhões de euros, e respectivos juros".

A EDP explica que o défice tarifário deste ano "resultou do diferimento por cinco anos da recuperação do sobrecusto de 2018 (incluindo ajustamentos de 2016 e 2017) relacionado com a aquisição de energia aos produtores em regime especial." 

Para financiar esta operação, a Tagus vai emitir dívida, sendo que 5% serão subscritos pela EDP. "A Tagus financiará a aquisição desta parcela do défice tarifário através da emissão de 650 milhões de euros de instrumentos de dívida sénior, dos quais 5% serão retidos pela EDP SU (para cumprir com as regras de retenção Europeias e dos Estados Unidos), com uma yield de 1,1%, cupão de 1,1%, e rating esperado de A1/A-, atribuído pela Moody’s e Fitch, respectivamente", adianta a mesma fonte.

A dívida tarifária é gerada para que os sobrecustos anuais com os incentivos à produção de electricidade em regime especial não sejam reflectidos logo na factura, o que iria provocar um aumento abrupto dos preços da luz. Ao criar um passivo, atira-se para o futuro o pagamento gradual do valor que a EDP Serviço Universal tem a receber pela compra da electricidade, diluindo assim os efeitos dos sobrecustos nas facturas das famílias e empresas. De forma a receber o dinheiro mais cedo, a EDP tem vindo a desfazer-se gradualmente da dívida tarifária que detém, passando para terceiros os recebimentos futuros."

domingo, 4 de fevereiro de 2018

PELA SAÚDE E VALORIZAÇÃO DOS TRABALHADORES DE TURNOS

Petição à AR alcança mais de 500 assinaturas só em 2 dias, assine e divulgue:
Assine aqui:

Para: Exmo. Sr. Presidente da Assembleia da República


O Prémio Nobel da Medicina, atribuído em fins de 2017, a três cientistas americanos pelas descobertas sobre os mecanismos moleculares que controlam o ritmo circadiano veio reforçar o conhecimento científico sobre os malefícios do trabalho noturno e por turnos.

Os distúrbios do sono e as várias penosidades destes horários já eram reconhecidas cientificamente mas são agora reafirmadas ainda mais inequivocamente pelo prémio Nobel.

Há agora razões ainda mais fortes para que quem trabalha ou já trabalhou em turnos e trabalho noturno seja mais protegido na sua saúde e mais valorizado. Há que diminuir a penosidade e prejuízo às famílias!

Há que legislar de forma clara:
1. Pela maior periodicidade, rigor dos exames médicos e prevenção de doenças.
2. Pela redução do horário semanal de trabalho para as 35 horas.
3. Pela antecipação da idade da reforma.
4. Pela limitação do trabalho extraordinário.
5. Pelo aumento gradual das férias.
6. Pela valorização pecuniária destes tipos de regimes.

Se o trabalho noturno ou por turnos resulta por um lado de uma necessidade social e por outro numa lógica de acumulação de riqueza para as empresas, então essa lógica tem penosidade para as pessoas e não vale a pena olhar para o lado.

Os peticionantes, abaixo-assinados, pretendem que a Assembleia da República legisle rapidamente nos seis pontos focados em prol da saúde e da recompensa da penosidade imposta a estes trabalhadores.

Os proponentes: João Damas, CT da EDP Produção; José Miguel Miranda, Comissão Sindical Isporeco/ AutoEuropa; Cláudio Santiago, Delphi, presidente SIEAP; Sandra Nascimento, Comissão Sindical Visteon; Maria José Almeida, Comissão Sindical Vitrohm Portuguesa; Vítor Franco, CT EDP Distribuição; Paulo Reis, EPAL, dirigente SIEAP; Vítor Azevedo, CT da TERGEN; José Calixto, EPAL; Egídio Fernandes, EDP Produção, Nuno Alves, CT da Hanon Systems Portugal; Luís Tempera, SST Visteon; Rui Patrício, Diebold Nixdorf; Flora Dores, Comissão Sindical CSP; Vera Motaco, Comissão Sindical MagP; Paulo Ribeiro, CT da Visteon; Carlos André, Zilmo, dirigente SIEAP; Pedro Rodrigues, Comissão Sindical BOS; Ermelinda Pereira, Eaton, dirigente SIEAP; Raquel Rodrigues, Comissão Sindical Siemens; Nuno Lopes, Glory Global Solutions; Serafina Patrício, Comissão Sindical MFSolar…
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( explicação cientifica, veja aqui: https://www.publico.pt/2017/10/02/ciencia/noticia/nobel-da-medicina-vai-para-descobertas-sobre-mecanismos-do-ritmo-circadiano-1787380 )

quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

FENOSA oferece a Mexia presidência de futura fusão de empresas

Notícia jornal https://eco.pt 

"Isidro Fainé, atual presidente da Gas Natural Fenosa está disposto a “oferecer” a presidência à EDP com o intuito de facilitar a fusão entre as duas empresas. Esta informação, segundo avança o espanhol El Confidencial — que cita fontes próximas às conversações –, terá mesmo sido transmitida ao primeiro-ministro, António Costa, numa reunião tida recentemente.

O objetivo da reunião com Costa terá sido o de convencer o Governo das ‘boas intenções’ da fusão entre ambas as empresas, num momento em que as principais elétricas europeias estão a analisar movimentos de concentração de grande porte. Mas o Governo não se terá mostrado muito recetivo à operação, evocando a perda de identidade nacional, escreve aquela publicação.

Gas Natural já abordou António Costa sobre fusão com EDP

Disto mesmo já tinha dado conta o ECO, quando em setembro escreveu que a empresa espanhola já tinha abordado António Costa, sobre fusão com a EDP.Nessa altura, o líder da empresa espanhola, que é controlada pelo grupo La Caixa (dono do BPI) viajou até Lisboa com uma proposta para responder aos previsíveis entraves políticos à operação, na prática uma absorção da EDP. Nesse encontro, Fainé propôs que a sede da EDP Renováveis, agora em Madrid, passasse para Lisboa, enquanto que a sede da nova empresa resultante da fusão ficaria em Barcelona, e com um presidente executivo português no primeiro mandato.

Agora escreve o El Confidencial, para derrubar os obstáculos à operação, o presidente de La Caixa ofereceu a Portugal e à Three Gorges Corporation (CGT), o maior acionista da EDP, a presidência da futura integração entre a Gas Natural e a elétrica nacional, demonstrando que o objetivo da espanhola não é o conquistar a empresa nacional, mas sim o de criar um gigante ibérico, capaz de fazer frente às grandes empresas alemãs, francesas e italianas.

Fainé que, escreve o El Confidencial, tem uma boa relação com Costa desde a compra do BPI, está disposto a facilitar a operação, ainda que a Gas Natural valha em bolsa, perto de 20.000 milhões, praticamente o dobro da EDP.

O interesse da Gas Natural na EDP já tinha sido noticiado no verão passado, sendo a EDP a mais forte possibilidade para o crescimento da empresa espanhola."

quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

Está na hora de pôr os pontos nos is!


Perspetiva-se a conclusão da revisão dos processos respeitantes ao Subsidio de Estudo e às Colónias e Campos de Férias.
Mais uma vez os trabalhadores poderão ser confrontados com um acordo, promovido pelos ditos “sindicatos mais representativos”, Sindel e Fiequimetal, que não terá em conta os seus legítimos anseios. Este previsível acordo, não respeita princípios fundamentais, nem sequer será justo.
O SIEAP propôs a todos os Sindicatos e à Comissão Coordenadora de CT’s do Grupo
EDP, uma reunião onde fosse possível um diálogo e a procura de unidade para os temas em discussão com a EDP.
A reunião realizou-se em outubro pp e a maioria dos sindicatos primou pela ausência. O SIEAP reforçou com a proposta de unir forças para as negociações à tabela salarial - não houve respostas!
O coordenador das CT’s assumiu a proposta de convocação de uma reunião geral de representantes no grupo EDP (CTs, subCTs e todos os sindicatos)… Até hoje (…)!
Primeira conclusão: Os diversos sindicatos, até agora existentes na empresa, em particular Fiequimetal e Sindel, continuam no seu “castelo pequenino” – qual avestruz com a cabeça na areia, preferindo a divisão e a perda contínua de direitos, a iniciar um trabalho conjunto e positivo!
É curioso que, por não estar de acordo com o pagamento das colónias de férias, o Sindel tenha, em abril 2017, ameaçado a empresa com ações em tribunal e recentemente tenha vindo propor à EDP o pagamento de 50€.
Abriu a porta, a administração entrou e aplicou 150€. Coincidências!
Entendemos que o argumento “a empresa não quer” não é válido para sustentar posições de não defesa do que é mais justo para aos trabalhadores.
O SIEAP continuará a defender a unidade dos trabalhadores com propostas, como a revisão salarial para 2018 e 2019, que diminuam as injustiças que afetam os mais jovens, Flex, trabalho de turnos... (clique aqui e veja a info)
Haja quem ponha os dedos na ferida - não esperemos o prejuízo para ir a correr atrás dele!
Enfrentemos corajosamente as dificuldades e o desmando que se vive nas empresas onde trabalhamos, unidos e de cabeça erguida.
Não fique como a nêspera ”! Sindicalize-se no SIEAP (clique aqui)
15 de janeiro de 2018 / A Direção

sábado, 6 de janeiro de 2018

Se fosse um trabalhador já tinha a casa empenhada pelas finanças, mas "elétricas já devem 338 milhões ao Estado em taxas da energia"

O Diário de Notícias informa que as "Elétricas já devem 338 milhões ao Estado em taxas da energia".
A Galp, dos milionários Amorim e Isabel dos Santos, foi a primeira a não pagar. 
Os multi-milionários fazem o que querem e ainda "choram baba e ranho" pelo aumento do salário mínimo que nem aos 600 euros chega!
E que faz este governo perante esta situação? Vieira da Silva disse, também em entrevista ao DN, que se recusa alterar as famigeradas leis de trabalho impostas pela troika!!!
Os milionários sentem o governo mole, sentem-se impunes e carregam...

sexta-feira, 5 de janeiro de 2018

SIEAP propõe aumento salarial de 50€ igual para todos e outras propostas inovadoras


Trabalhadores com salários mais baixos e jovens são os mais beneficiados nas inovadoras propostas do SIEAP.

Outras Propostas:
➢ Redução progressiva do horário de trabalho até às 35 horas;
➢ Eliminação das Bases de retribuição 1 e 2 assim como das Letras A1 e A2. Aos trabalhadores enquadrados nestas Bases de Remuneração e Letras, aplicar-se-á em 2018 a BR/Letra seguinte (BR3 e A) com a atualização salarial acordada.
➢ Subsídio de turnos, folgas rotativas, IHT e outros - valor fixo a indexar à BR 3. 
➢ O trabalho suplementar e por turnos, incluindo os feriados, passam a ter valores indexados à tabela salarial;

Princípios:
• A atualização salarial em percentagem cria, de facto, diferenciações cada vez mais assinaláveis e injustas porque aumenta o leque salarial entre os salários mais altos e os mais baixos.
• A EDP defende esta ideia quando propõe subsídios de estudo diferenciados em função do salário de cada um.
• Calcular o valor da atualização duma forma que todos os trabalhadores tenham o mesmo valor nominal.
• Trabalho extraordinário, noturno e em feriado deve ter valor nominal em concordância com o enunciado no ponto anterior.
• Subsídios e prémios vários (Turnos, folgas rotativas, IHT, etc.), devem ter o mesmo valor nominal indexados a Bases de retribuição específicas (ver quadros acima).