Há pouco mais de dois meses, conforme anunciámos na altura, subscrevemos com a EDP o processo de
adesão ao ACT, que nos permite participar nas reuniões de discussão das tabelas salarial e outras discussões
sobre o ACT/EDP.
Desde início que o processo andou enrolado, ou porque faltava a Fundação assinar, ou porque o
administrador que tinha assinado tinha passado a ser outro… Tudo bem… É a EDP quem decide quem
assina.
Em 6 de janeiro voltámos a assinar a documentação e pedimos ao responsável da empresa que fosse
enviada a documentação por correio expresso de avião para o Eng Setas (então no Brasil), o que daria
celeridade ao processo. Afinal o processo ainda nem terá seguido para o Ministério…
Ontem tentámos entrar em contato com o responsável da empresa, sem sucesso…
Consequências
Porque o processo ainda não saiu da EDP, não há nem houve até ao momento em que emitimos esta
comunicação qualquer contato desta que pudesse justificar a falta de convite à participação do SIEAP no
processo, dá-nos o direito, a todos os associados, de pensar que a Empresa não quer negociar as propostas
que formalmente apresentamos no início de dezembro, pp.
As nossas propostas podem não ser “convenientes” para a Empresa…
Claro que podem…
Mas têm suporte nos trabalhadores porque um universo muito mais largo que o universo dos associados
respondeu afirmativamente às nossas propostas que entendemos ser esse o seu sentimento.
Se assim é, porque não negociar em função das pretensões das trabalhadoras e dos trabalhadores?
Elaborámos já e enviamos à empresa o devido protesto que não deverá cair em saco roto e exortamos
aquela a alterar os seus procedimentos nomeadamente os que se relacionam com as instituições como a
nossa que representa trabalhadores; afinal como dizem ser, o maior capital da empresa.
Lutaremos para ir a tempo de podermos dar o nosso contributo para uma tabela salarial justa mas, também
intervir em cláusulas de expressão pecuniária, tão importantes para muitos trabalhadores.
Se a situação permanecer teremos de tomar novas atitudes!
VAMOS CONTINUAR A AUMENTAR A SINDICALIZAÇÃO NO SIEAP
VAMOS GANHAR MAIS FORÇA
CONVIDA OS TEUS COLEGAS A SINDICALIZAREM-SE NO NOSSO SINDICATO
25 de janeiro de 2017
quarta-feira, 25 de janeiro de 2017
segunda-feira, 23 de janeiro de 2017
segunda-feira, 9 de janeiro de 2017
Central Térmica de Sines e concessões BT levam SIEAP a ir reunir com ministério da Economia
O SIEAP esteve hoje em reunião no Ministério da Economia para discutir situações relacionadas com a Central de Sines mas também relativas às concessões de energia em baixa tensão nos municípios.
Trata-se de uma boa iniciativa, do novo sindicato, num momento em que surgem novas notícias quanto ao preço do carvão e a questões ambientais. Por outro lado a AR irá aprovar em breve a nova lei sobre as concessões de energia em baixa tensão nos municípios.
Iniciativas de quem não espera acontecer!
Na foto, da esquerda para a direita, Cláudio Santiago (presidente do SIEAP), João Damas (dirigente do sindicato e membro da CT da Produção), Carlos André (dirigente do sindicato e trabalhador de empreiteiro), Vítor Franco (dirigente do sindicato e membro da CT da Distribuição) e Egídio Fernandes (dirigente do sindicato)
segunda-feira, 2 de janeiro de 2017
Portugal e Marrocos adjudicam estudo sobre ligação eléctrica submarina
Notícia jornal Público
O Governo anunciou nesta segunda-feira que a realização do estudo de viabilidade técnica e económica da futura interligação eléctrica entre Portugal e Marrocos foi entregue a um consórcio internacional do qual fazem parte o Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores - Tecnologia e Ciência (INESC – TEC), e as consultoras Deloitte e Det Norske Veritas (esta última sediada em Oslo, Noruega).
O projecto foi adjudicado por 185 mil euros, segundo os dados divulgados pela secretaria de Estado da Energia. “A adjudicação resulta de uma decisão conjunta” de Portugal e Marrocos, revelou uma nota de imprensa do gabinete do secretário de Estado da Energia Jorge Seguro Sanches.
“Esta interligação permitirá a Portugal, numa fase inicial, potenciar a exportação de energia renovável e, em simultâneo, garantir flexibilidade e segurança de abastecimento e reforçar a competitividade da economia nacional”, refere o comunicado.
No Verão, durante a apresentação em Lisboa do relatório “BP Estatistical Review of World Energy”, de 2016, o secretário de Estado da Energia disse contar que o custo desta interligação a Marrocos – com uma capacidade de transmissão de 1000 megawatts - rondasse 200 milhões de euros.
A concretizar-se, a construção da interconexão submarina a partir do sul do país servirá para que Portugal exporte energia eléctrica para Marrocos. Numa primeira fase, em que Marrocos (que já tem ligação a Espanha) tem uma produção eléctrica deficitária e preços muito elevados, Portugal posicionar-se-ia como vendedor, mas, no futuro, estaria obrigado “a ser competitivo”, dado o enorme potencial de produção solar do Norte de África, disse o secretário de Estado ao PÚBLICO, em Março.
O Governo anunciou nesta segunda-feira que a realização do estudo de viabilidade técnica e económica da futura interligação eléctrica entre Portugal e Marrocos foi entregue a um consórcio internacional do qual fazem parte o Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores - Tecnologia e Ciência (INESC – TEC), e as consultoras Deloitte e Det Norske Veritas (esta última sediada em Oslo, Noruega).
O projecto foi adjudicado por 185 mil euros, segundo os dados divulgados pela secretaria de Estado da Energia. “A adjudicação resulta de uma decisão conjunta” de Portugal e Marrocos, revelou uma nota de imprensa do gabinete do secretário de Estado da Energia Jorge Seguro Sanches.
“Esta interligação permitirá a Portugal, numa fase inicial, potenciar a exportação de energia renovável e, em simultâneo, garantir flexibilidade e segurança de abastecimento e reforçar a competitividade da economia nacional”, refere o comunicado.
No Verão, durante a apresentação em Lisboa do relatório “BP Estatistical Review of World Energy”, de 2016, o secretário de Estado da Energia disse contar que o custo desta interligação a Marrocos – com uma capacidade de transmissão de 1000 megawatts - rondasse 200 milhões de euros.
A concretizar-se, a construção da interconexão submarina a partir do sul do país servirá para que Portugal exporte energia eléctrica para Marrocos. Numa primeira fase, em que Marrocos (que já tem ligação a Espanha) tem uma produção eléctrica deficitária e preços muito elevados, Portugal posicionar-se-ia como vendedor, mas, no futuro, estaria obrigado “a ser competitivo”, dado o enorme potencial de produção solar do Norte de África, disse o secretário de Estado ao PÚBLICO, em Março.
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