Comunicado Sindel: NOVO ACT PARA A EDP JÁ ESTÁ ASSINADO

"Garantida a sustentabilidade, o equilíbrio e o entendimento
NOVO ACT PARA A EDP JÁ ESTÁ ASSINADO
Foi assinado hoje, pelas 11 horas, em Lisboa, na sede do Grupo EDP, o novo Acordo Coletivo de Trabalho, que substitui o anterior, datado de 2000 e denunciado pela empresa há cerca de ano e meio. A cerimónia, que contou com uma ampla representação de todas as Comissões Negociadoras, foi presidida pelo Presidente do Conselho de Administração Executivo da empresa, Dr. António Mexia, coadjuvado pelo Administrador com o pelouro dos Recursos Humanos, Eng.º. Pita de Abreu.
Na oportunidade, o Secretário-geral do SINDEL (Sindicado Nacional da Indústria e da Energia), José Ângelo Pereira, congratulou-se com o momento e deu os parabéns à Comissão Negociadora do seu Sindicato – o mais representativo dos trabalhadores da EDP - pela forma como soube captar e interpretar os sinais que, no terreno, lhe iam sendo dados pelos trabalhadores da Empresa.
José Ângelo agradeceu também a colaboração recebida em todo o processo dos sindicatos amigos – nomeadamente os filiados na UGT – e cumprimentou a Comissão Negociadora da EDP pela abertura para o debate e o Conselho de Administração Executivo da Empresa por ter sabido manter o clima de diálogo social. “Um processo que” – disse, com um sorriso bem-disposto – “merecia ser candidato aos prémios de Inovação que a EDP promove!”. O Secretário-geral do SINDEL disse ainda esperar que este clima se mantenha no futuro “porque há ainda pela frente um caminho de trabalho a percorrer...”.
O modo cordial como decorreram as negociações tinha, já, aliás, sido realçado quer por António Mexia quer por Pita de Abreu, que sublinharam este aspeto e o valor acrescido que assume numa época em que a tónica dominante nas relações laborais vem sendo a beligerância.
O PCAE da EDP considerou que a qualidade do documento agora assinado é de molde a “criar as condições para fortalecer a companhia e para que as pessoas que nela trabalham se sintam bem e realizadas”.
O novo ACT vai regular as relações de trabalho com todos os cerca de 6.700 trabalhadores das 23 empresas do Grupo que operam em território nacional e são maioritariamente detidas pela EDP.
Lisboa, 25 de julho de 2014 
O Secretariado Nacional"