terça-feira, 25 de junho de 2013

Comunicado do SIESI sobre coordenação da greve geral

"Aos trabalhadores do Grupo EDP e da REN
A coordenação e informação sobre os procedimentos no dia da Greve (27 de Junho) obrigam a que todas as situações passem por um contacto com a Coordenadora, cabendo a esta as indicações sobre as intervenções a efectuar, depois de analisadas com as empresas, se necessário.
Também, mesmo que em data anterior, as dúvidas ou informações sobre tentativas de pressão ou de intimidação, bem como outras do mesmo tipo, devem merecer igual procedimento.
Telef./Telem.: 21 816 15 90/21 816 16 38 / 93 819 03 77 / 96 013 61 7991 821 08 39 / 91 821 06 03
Fax: 21 81616 39 Email: siesi@siesi.pt; frenteenergia@siesi.pt Sindicato das Indústrias Eléctricas do Sul e Ilhas "

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Comunicado da coordenadora de CTs do grupo EDP, sobre o ACT

Tem valido a pena lutarmos por um maior diálogo e solidariedade entre os representantes dos trabalhadores. Várias barreiras foram caindo e mais irão cair. Vamos todos defender os nossos direitos. Participa nos plenários.
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" A Comissão Coordenadora das Comissões de Trabalhadores do Grupo EDP, no enquadramento dos seus direitos e deveres, respeitando os parceiros sociais (Sindicatos), não pode deixar de estar atenta às negociações do acordo coletivo de trabalho.
Neste âmbito, pela segunda vez, ouviu as Comissões Negociadoras SINDEL; FIEQUIMETAL e SINERGIA, cuja audição deu origem à convocatória de um Conselho de Representantes dos Trabalhadores do Grupo EDP em Lisboa, no dia 20 de Junho de 2013, ao qual comunicou as preocupações e resultados das negociações em curso.
Atualmente cerca de 60% do ACT já foi acordado, tratando-se de clausulados e anexos pacíficos, os restantes 40% que falta negociar, mexem em muito com todos os trabalhadores.
Chamamos também à atenção dos trabalhadores não abrangidos pelo ACT antigo, que o novo ACT em negociação deverá ser aplicado a todos os trabalhadores das empresas detidas a 100% pelo Grupo EDP, pelo que estes trabalhadores devem estar também atentos e participar através dos seus sindicatos, pois será desejável um ACT igual para todos.
Assim, apelamos a todos os trabalhadores que participem numa forma ativa, nas reuniões que os vários Sindicatos estão a promover, pois só desta forma poderão acompanhar e contribuir para que tenhamos todos um ACT aceitável e que reflicta a realidade da empresa, também este apelo extensível às Comissões Sindicais Negociadoras.
A Comissão Coordenadora das Comissões de Trabalhadores continuará empenhada e acompanhará, dentro do seu quadro legal o desenvolvimento das negociações.
A Coordenadora das Comissões de Trabalhadores do Grupo EDP
Lisboa, 20/06/2013 "

VAMOS FAZER GREVE GERAL - Esta luta é de todos!

Comunicado FIEQUIMETAL
"BASTA! DE EXPLORAÇÃO E EMPOBRECIMENTO
Há razões mais que suficientes para os trabalhadores da EDP aderirem à Greve Geral de 27 Junho/2013
Todo o conjunto das medidas de austeridade que o governo PSD/CDS, a mando da Troika e em obediência cega, tem implementado, e inclusive agravado, afeta-nos a todos.
O aumento do IRS, IVA, IMI e a aplicação da taxa suplementar de 3,5%.
O corte dos abonos de família e de outras prestações de segurança social.
O aumento das taxas moderadoras e os cortes generalizados nos serviços de saúde, também na EDP.
O aumento das propinas escolares.
O esmagamento/abaixamento dos salários, das reformas e do subsidio de desemprego.
A destruição do tecido produtivo, o afundamento do País e o aumento do desemprego.
Esta política tem levado á degradação generalizada das condições de vida das famílias, levando á pobreza dois milhões e meio de Portugueses fomentando a emigração forçada, incluindo muitos milhares de jovens qualificados que o nosso País despreza, quando o próprio estado e as suas famílias investiram bastante na sua formação.
As alterações sucessivas das Leis laborais "Código de Trabalho", em sentido cada vez mais desfavorável aos trabalhadores, dando mais força ao poder dos
patrões e Administrações das empresas, como é o caso da EDP, empresa extremamente lucrativa que socorrendo-se das normas da caducidade dos contratos coletivos de trabalho, denunciou o ACT e consubstanciou nas suas propostas, o corte e diminuição de direitos introduzindo as nefastas matérias de Código de Trabalho, enquanto os seus Administradores, despudoradamente, ganham salários e prémios milionários.
Aplicam sacrifícios aos mesmos de sempre, a quem tem pouco ou não tem nada, enquanto a quem muito tem, pouco ou nada lhes é exigido. Sacrifícios que são exigidos para pagar ou financiar aqueles que são os responsáveis pela situação económica e social que hoje vivemos, o sector financeiro, os grandes grupos económicos estrangeiros e nacionais, para uma cada vez maior concentração da riqueza e também cada vez mais uma injusta distribuição da riqueza criada.
Por isso a Greve Geral é a resposta necessária para exigir a mudança de políticas e a demissão do governo.
Há soluções! Vamos lutar por elas. Renegociar a divida pública, nos seus juros, prazos e montantes.
Libertar Portugal da ingerência estrangeira que condena o povo á miséria.
Aumentar os salários, atualizar o salário mínimo nacional e as reformas, para dinamizar o consumo e fazer crescer o mercado interno, evitar mais falências e encerramentos de empresas e o aumento do desemprego.
Aumentar a produção nacional, na agricultura nas pescas e investir na industrialização para criar riqueza e diminuir as importações.
Taxar os lucros dos accionistas dos grandes grupos económicos e da banca, taxar os lucros das empresas grandemente lucrativas, acabar com os benefícios fiscais e os offshores.
Esta luta é de todos!
Governo Rua!
Lisboa, 24 Junho 2013

Sinergia não concorda com a greve geral - mas não sabe ou não quer dizer porquê

O Sinergia emitiu o comunicado, integralmente transcrito, mas só consegue invocar o estafado "cariz partidário" apesar da greve ser convocada por duas centrais sindicais e apoiada até pelos TSD (trabalhadores social democratas). Seria útil que o Sinergia dissesse a realidade porque é contra a greve. Seria útil que compreendesse que, assim, as suas exigências valem zero!
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"O SINERGIA continua preocupado com as consequências das políticas de austeridade e pela fragilidade do chamado Estado Social que tem conduzido a situações de precariedade e de pobreza, ditadas pela situação para que Portugal foi empurrado.
A situação não é, por isso, animadora para a generalidade dos Portugueses e compreendemos que alguns trabalhadores optem por fazer greve no próximo dia 27 de Junho – é um direito que lhes assiste e que respeitamos.
O SINERGIA, como sindicato independente, encara com normalidade e de uma forma selectiva o exercício do direito à greve, e não hesitará em a declarar e fazer (ao contrário de outros que a proclamam e depois não fazem!), quando está convictamente nas causas – respeitantes ao sector energético e às empresas onde estamos representados – e quando a concertação se esgota.
Acontece que a situação é demasiado séria para deixarmos seguir o nosso comportamento por estratégias de cariz partidário. Não concordamos com esses motivos que conduzem à convocação desta greve!
Assim, uma greve deve ser muito bem ponderada, nomeadamente o custo financeiro para os trabalhadores já com as suas finanças demasiado frágeis!
Exigiremos que os enormes sacríficos pedidos aos Portugueses devam ser repartidos com equidade e justiça social, o que em nosso entender nem sempre se tem verificado, mantendo-se uma incompreensível permissividade a determinados corporativismos (BPN, PPP, etc.).
Pelo sindicalismo independente, na energia, conta com o SINERGIA !
2013-06-24
A Direcção"

quinta-feira, 20 de junho de 2013

Fiequimetal sobre ACT e greve geral

" Na reunião formal plenária de hoje (19/06/13) e no seguimento do trabalho que se tem vindo a realizar, demos acordo aos artigos 1º, 7º, 8º, 9º e 10º do Anexo I – Enquadramentos e Carreiras Profissionais.
As questões fundamentais deste anexo continuam a ser objecto do debate com os trabalhadores nos plenários que estão a decorrer nos locais de trabalho e para que voltamos a apelar a uma participação de TODOS, para que conheçam a situação das negociações e contribuam com as suas ideias e posições para a melhoria dos nossos direitos.
O trabalho negocial continua nas reuniões informais preparatórias.
APELAMOS AOS TRABALHADORES DA EDP PARA QUE NO DIA 27 PARTICIPEM ACTIVAMENTE NA GREVE GERAL, MOSTRANDO ASSIM O SEU DESCONTENTAMENTO COM AS POLITICAS DO GOVERNO QUE LEVARAM Á POSSIBILIDADE DA EDP FORÇAR A DENUNCIA DO ACT.
A próxima reunião plenária ACT será no dia 10 de Julho de 2013.
Lisboa, 19/Julho/2013
A CNS/FIEQUIMETAL "

quarta-feira, 19 de junho de 2013

Comunicado do SINDEL sobre ACT

" No âmbito das negociações do novo ACT, continuam a realizar-se quer as reuniões preparatórias,
quer as reuniões plenárias, tendo em vista consensos que levem ao estabelecimento de um acordo final e à continuidade de um Contrato Coletivo na EDP.
Para já, continuam a discutir-se as matérias referentes aos Enquadramentos e Carreiras Profissionais, na base de uma solução que contemple e concilie os pontos de vista do SINDEL e da EDP.
O SINDEL, com o propósito de passar a mensagem, auscultar as preocupações e esclarecer as dúvidas dos trabalhadores da EDP, realizou uma ação sindical e de formação no Porto, em que se prepararam equipas que já estão no terreno, percorrendo o país de norte a sul, realizando plenários ou visitas aos locais de trabalho.
O Departamento de Relações Laborais do SINDEL e a Comissão Negociadora, continuam ao dispor
dos associados e dos trabalhadores em geral, para receber sugestões e críticas ou, simplesmente,
esclarecer.
A participação dos trabalhadores nos plenários a realizar, reforçará a posição do SINDEL à mesa das negociações. "

quinta-feira, 13 de junho de 2013

A "esquizofrenia" eléctrica do FMI


O FMI finge que não sabe, que não lê, que exige liberalizar a energia elétrica. E que nessa exigência, dita para fomentar a concorrência, está o aumento de preço determinado trimestralmente pela ERSE para as tarifas reguladas. E, claro, quanto mais estas subirem mais subirão as restantes tarifas. Ou pensavam tudo se resolvia com a redução dos pagamentos por garantia de potência, e afins??!!


“Brincadeiras”…
Artigo Diário de Notícias:

"Preços da eletricidade e telecomunicações ainda não refletem procura deprimida"

" A evolução dos preços da eletricidade e das telecomunicações ainda não refletem as atuais condições de uma procura deprimida, sublinha a análise do Fundo Monetário Internacional (FMI) no âmbito da sétima avaliação da 'troika' a Portugal, hoje divulgada.
Segundo o relatório, esta realidade reflete até certo ponto decisões políticas passadas, como o aumento do IVA em meados de 2011 ou as chamadas rendas excessivas no setor da energia.
"Ainda assim, os passos concretos que precisam ser considerados nesses setores incluem o combate decisivo às políticas explícitas e implícitas que limitam a entrada no mercado, impedem a concorrência e garantem altas taxas de retorno para as empresas incumbentes", lê-se no documento.
A análise refere ainda que as autoridades concordaram com estes objetivos, mas apontou para o caráter de longo prazo de alguns dos contratos nesses setores, acrescentando que "podem ser inevitáveis" abordagens regulatórias mais intrusivas juntamente com uma reavaliação dos contratos existentes naquelas indústrias.
O relatório admite que o aumento da produtividade exige tempo, mas salienta que no contexto da união monetária, a melhoria da competitividade "requer redução de custos de produção", incluindo "salários e preços não comercializáveis".
"Devido aos seus preços em cascata ao longo do processo de produção, as indústrias de rede, como as da eletricidade e das telecomunicações, podem ter uma influência importante na contenção ou mesmo redução dos custos para o setor dos bens transacionáveis", refere.
Já no final de março, o chefe da missão do FMI, Abebe Selassie, tinha dito em entrevista à agência Lusa que considerava muito desapontante o facto dos preços da eletricidade e das telecomunicações não terem descido e que aquela questão era importante para garantir que os sacrifícios são repartidos de forma justa.
"Penso que o principal objetivo para os preços da eletricidade, das telecomunicações e de outros setores não transacionáveis é se estão em linha ou começam a cair à medida que a concorrência aumenta ou a procura diminui.
Até agora não o estamos a ver e isso é muito desapontante. Se não responderem às condições económicas penso que definitivamente teremos de olhar para o que o se passa e revisitar as reformas", afirmou na altura o responsável máximo da equipa do FMI para Portugal, admitindo que a missão esperava que as reformas fossem mais profundas, como estava inicialmente previsto nesta matéria.
No mês passado, foi a vez da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) se pronunciar sobre o assunto e defender mais concorrência nos setores da energia e das telecomunicações ao sublinhar que os preços da luz e do gás em Portugal estão acima da média dos países que integram aquela organização, criando dificuldades às famílias e às empresas. "

terça-feira, 11 de junho de 2013

Comunicado da CT da EDP Distribuição

" A CT reuniu com o CA e abordou algumas questões relativas a situação atual da empresa.
CONTAS 2012 O CA apresentou as linhas básicas das contas referentes a 2012 que decorreu num ambiente comercial em queda, tendo-se registado uma quebra na energia distribuída de cerca de 4% o que indica uma situação parecida com a vivida em 2004/05.
Registou-se uma subida do EBITDA de 3% e ressalta o facto de o valor no investimento estruturante ter assumido um valor recorde.
A nível de custos com o pessoal manteve-se o mesmo valor do ano anterior.
No global consideram que a empresa mostrou grande capacidade de resiliência num contexto adverso e em que foi necessária uma grande disciplina para se atingir os resultados conseguidos.
A CT considera que os resultados apresentados só puderam ser conseguidos pelo grande empenho dos trabalhadores e o seu elevado grau de produtividade e eficácia, o que torna ainda mais inconsistente a forma como a empresa encarou os seus trabalhadores, reduzindo unilateralmente o valor do seu trabalho.
NOVA EMPRESA A empresa informou que ainda continuam os estudos referentes a possibilidade de criação de uma nova empresa não se encontrando esta ainda criada.
De qualquer forma está a decorrer o processo para o recrutamento dos novos trabalhadores a admitir.
Foi reafirmada a intenção de que esses trabalhadores serão integrados no ACT que vier a sair da negociação atualmente em curso.
Do desenvolvimento desta matéria o CA ficou de informar a CT.
A CT considera que os trabalhadores sempre deverão ser considerados como integrantes da nossa empresa.
ALTERAÇÕES AO ORGANIGRAMA DA EMPRESA O CA deu nota á CT de alterações verificadas justificando com a necessidade de rejuvenescimento e de ganho de experiência dos quadros superiores bem como da necessidade de ocorrer a novas realidades a que a empresa tem de obter respostas eficazes em tempo útil.
Sobre as DRC’s e AO’s consideram que a situação esta estabilizada atualmente.
A CT registou a informação e considera que todas as alterações que haja lhe devem ser previamente comunicadas e em todas respeitados os direitos dos trabalhadores envolvidos.
DIVERSOS A CT colocou ao CA a sua preocupação quanto à forma como se estão a realizar a substituição de pessoal da segurança das instalações por trabalhadores da empresa com outras funções em Santarém e sobre os problemas que se tem vindo a registar na rede do sistema informático SIT/DM.
Sobre estas matérias o CA ficou de verificar a situação e informar posteriormente a CT.
A próxima reunião da CT com o CA está agendada para o dia 25 de Julho. "

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Paulo Morais fazendo declarações polémicas relacionando interesses de deputados do PSD com a privatização da EDP

Em email que nos foi enviado, video intitulado "edp é um tacho parlamentar" com Paulo Morai, na SIC Notícias, fazendo declarações polémicas relacionando interesses de deputados do PSD com a privatização da EDP acusando-os de "se fiscalizarem a eles mesmos".
Segundo Paulo Morais estes deputados estão na Comissão de Avaliação do Programa de Assistência Financeira (acordo da troika).
Clique aqui e veja o video.

sábado, 8 de junho de 2013

EDP volta a vender. Dinheiro Vivo anuncia venda próxima à Three Gorges


Artigo do site Dinheiro Vivo" A conclusão da próxima venda de participações minoritárias em parques eólicos da EDP ao chineses da Three Gorges está cada vez mais perto de ficar fechada e o mais certo será acontecer num dos mercados europeus onde a empresa portuguesa tem uma forte presença eólica."Estamos confiantes que as transações serão fechadas no curto prazo e estamos a trabalhar em linha com o que aconteceu na primeira transação, que foi em Portugal, ou seja, eólicas em geografias típicas europeias", disse o administrador João Marques da Cruz, à margem do roadshow que a EDP organizou para fornecedores em São Paulo, no Brasil. No entanto, repara o gestor, não está afastada a hipótese da EDP vender participações minoritárias em barragens ou noutras geografias que não a Europa, como por exemplo os EUA. Esta segunda operação é aguardada pelo mercado com alguma expectativa uma vez que, após a Assembleia-Geral de acionistas o CEO da elétrica, António Mexia, disse que até ao final de maio seriam dados mais passos na parceria com a Three Gorges e ainda que, até ao final do ano, a EDP venderia mais 641 milhões de euros aos chineses. 
A concretizar-se, a EDP atingirá os mil milhões de euros de encaixe com a venda de participações minoritárias em parques eólicos, o que é metade do que está definido no plano estratégico e que decorre da privatização e da consequente entrada dos chineses no capital da empresa portuguesa. Este é, aliás, o objetivo de António Mexia. 
Para já, a EDP vendeu 49% de 37 parques eólicos em Portugal à CTG, operação com a qual encaixou 359 milhões de euros."

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Comunicado Fiequimetal sobre reunião ACT 5 junho

"A CNS/Fiequimetal tem vindo a trabalhar nas reuniões informais as várias matérias no âmbito do processo negocial do ACT.
Na reunião formal plenária hoje realizada, o trabalho efectuado não criou as condições necessárias para dar acordo a qualquer cláusula.
Os sindicatos vão dar início à realização de plenários de trabalhadores em vários locais de trabalho com o objectivo de fazer o ponto da situação e analisar as questões da negociação do ACT bem como a situação social e política que levou à convocação da Greve Geral para o dia 27 de Junho.
A próxima reunião plenária ACT será no dia 19 de Junho de 2013.
Lisboa, 05/Junho/2013
A CNS/FIEQUIMETAL "

Trabalhador da Estudos e Consultoria manda e-mail descontente

" Sou da EDP Estudo e Consultoria, tenho remuneração inferior a que está no ACT, não tenho qualquer progressão de Carreira como quem está no ACT, não tenho prémio de Assiduidade, não tenho prémio de Antiguidade.

... estranho é que nunca nenhum sindicato alguma vez enviou algum mail a denunciar esta situação em que se encontram cada vez mais trabalhadores, mas continuam imensamente preocupados com quem está no ACT.

Vá-se lá perceber.... "

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Sinergia faz pergunta tendenciosa?

O Sinergia tem no seu site um inquérito com a seguinte pergunta: "ACEITARIA TROCAR O SEU SUB-SISTEMA DE SAUDE (EDP-SAVIDA) CADA VEZ MAIS LIMITADO, POR UM BOM SEGURO QUE LHE DESSE TODA A LIBERDADE DE ESCOLHA NOS MÉDICOS A CONSULTAR? ".
É claro que qualquer sindicato tem o direito de fazer as perguntas que quer, mas lá que a pergunta tem um cheirinho a qualquer coisa... Faz lembrar a história das bruxas...E se apergunta fosse: "está disposto a apoiar o Sinergia na luta por melhorar significativamente o nosso sub-sistema de saúde?
E já agora: sabeis que o sistema flex acaba ao 65 anos, precisamente a partir da idade que a pessoa mais precisa dele?