As negociações para a tabela mantêm-se nuns minúsculos 0,75%.
Em contrapartida surgem notícias como esta do jornal Expresso:
" Quase 400 mil euros de dividendos por dia nos cofres do Estado chinês tornam a EDP um ativo interessante para o regime comunista. Tão interessante que no final de 2015, discretamente, o Estado chinês investiu mais de 110 milhões de euros em ações da empresa.
A EDP está a revelar-se um ativo cada vez mais apetecível para o Estado chinês. No final de 2015 a República Popular da China, através do grupo estatal Guoxin, voltou a comprar ações da elétrica portuguesa, depois de no início de novembro ter comunicado ao mercado a aquisição de uma posição de 2% na companhia presidida por António Mexia.
O relatório e contas anual da EDP, publicado na íntegra na semana passada, revelou a estrutura acionista detalhada do grupo à data de 31 de dezembro de 2015, ficando a saber-se que os chineses da Guoxin International Investment terminaram o ano com 3,02% da EDP. A 12 de novembro a posição comunicada à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) era de 2%."
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