A CNS/FIEQUIMETAL questionou a CN/EDP sobre qual era posição da Administração em relação aos dois pontos que tinham ficado pendentes da discussão da sua ultima proposta. Em resposta, a CN/EDP informou que poderia alterar a sua posição, o que fez, passando a majoração para segundo filho e seguintes para 10% (posição anterior da CN/EDP era de apenas 5%) e o limite do último escalão de vencimento para os 2650 €, caso existisse compromisso de que o acordo seria alcançado com todas as partes, o que ainda assim não se verificou, pois uma das CNS presentes entendeu não dar o seu acordo.
A CNS/Fiequimetal, tendo em conta a aproximação da CN/EDP ao que tínhamos reivindicado, afirmou estar em condições de fechar acordo, por forma a desbloquear esta questão, no sentido de garantir a universalidade do subsídio e o seu pagamento urgente.
Perante a intransigência da CN/EDP, informámos que iremos consultar os trabalhadores e, com eles, tomar as iniciativas que se entendam ajustadas a este processo que consideramos, no mínimo, sinuoso.
Não aceitamos que pelo simples facto de algumas organizações sindicais decidirem não chegar a acordo devam os trabalhadores ficar lesados, ao mesmo tempo que nos é imposta limitação à nossa autonomia sindical. Responsabilizamos a Administração pelo fracasso deste processo.
A CN/EDP disse que iria transmitir à Administração da EDP a nossa posição nesta reunião e que nos informaria da sua decisão no prazo máximo de 8 dias".
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