sexta-feira, 29 de maio de 2015

Comunicado da Asosi sobre reunião com Administrador Miguel Setas

"Hoje dia 27 de maio de 2015, a ASOSI e os outros sindicatos tiveram uma reunião para apresentação mútua com o Administrador Miguel Setas, que, desde janeiro de 2014, é CEO da EDP Energias do Brasil e que agora irá liderar também a Estrutura de Recursos Humanos do Grupo EDP.
Começou por afirmar que a empresa continua a ter na sua estratégia a procura de equilíbrios laborais com os trabalhadores e os Sindicatos.
Embora se tratasse de uma apresentação, foram abordados vários assuntos assim como:
Beneficio energia Elétrica – A implementação para o comercializador na concorrência estará para ser aplicada brevemente e ao mesmo tempo a correção aos limites que foram aplicados com erro. A informação terá de chegar a todos os trabalhadores, reformados e pensionistas, para que todas as situações sejam resolvidas. Entretanto nos termos do protocolo e do ACT, os valores máximos anuais 2015 a partir dos quais deixa de haver desconto, foram atualizados para €1.412,00 e €668,00 anterior ACT e EDPFlex, respetivamente.
Deslocações em serviço Clausula 37ª,38ª e 39ª– Acerca da pequena deslocação nomeadamente do pagamento da refeição principal notamos alguma recetividade para algum ajuste no sentido de beneficiar os trabalhadores.
Saúde – Foi lembrado pelas partes (sindicatos e empresa) que é urgente que a comissão de acompanhamento do Sistema Complementar de saúde comece a trabalhar, tendo em conta o estado atual do sistema complementar de saúde e da forma como é feito o serviço pela SÃVIDA.
Entendemos que a comparticipação nos atos médicos ficou mais cara, o que deve pressionar a empresa para melhorar o serviço.
Do que percebemos os elementos que fazem parte desta estrutura R H, que conhecemos, e que anteriormente era dirigida pelo anterior Administrador Pita de Abreu e Diretor Eugénio de Carvalho, poderão prosseguir uma atitude esclarecida na procura de consensos alargados no sentido de preservar os benefícios dos trabalhadores e ultrapassar algumas discrepâncias que ficaram após a provação do ACT, mas que também são relevantes.
O sindicato ASOSI está convicto que é mantendo direitos que se cria a motivação para a
sustentabilidade da Empresa, criar o bem-estar para os trabalhadores e retorno acionista."

quinta-feira, 28 de maio de 2015

Comunicado: Reunião Com Novo Administrador responsável pelos RH

"Convocada pelo novo administrador dos Recursos Humanos, Eng.o Miguel Setas, para uma reunião de apresentação, a CNS/Fiequimetal esteve presente, considerando ser também uma oportunidade de colocar assuntos de interesse para os trabalhadores.
Como é sabido, a CNS/Fiequimetal tem manifestado apreensão pelo lento desenrolar do processo de conclusão das negociações do ACT, nas matérias ainda pendentes e que, de forma repetida tem manifestado junto da empresa.
Estivemos, de fato, sem interlocutor durante mais de um mês, porque a nova administração suspendeu a atividade do Gabinete de Relações Laborais, com quem trabalhamos no processo de negociação do ACT.
A partir de agora estão reunidas as condições para continuarmos a discutir os dossiês ainda por concluir e afinar as matérias que referimos no anterior comunicado aos trabalhadores.
O novo administrador, respondendo às questões apresentadas pela nossa CNS, assegurou que haverá total continuidade do tipo de relacionamento com os sindicatos e demais estruturas, respeitando todos os compromissos relativos ao ACT, reconhecendo que ainda falta fechar um conjunto de matérias, relativas às quais assumirão os compromissos já indiciados.
Quanto ao processamento correto do direito relativo ao consumo de eletricidade, o administrador referiu que, não querendo referir datas, está convencido que o assunto está mesmo em fase de conclusão.
Referiu ainda que todos os Protocolos serão, tal como ficou acertado, publicados e assumida a sua plena aplicação.
Relativamente à questão do pagamento da ajuda de custo (refeição), o administrador referiu que o assunto já foi alvo de estudo e que estão a trabalhar numa proposta que brevemente nos apresentarão para ser discutida.
Para tal, vamos retomar as negociações no dia 4 de junho, que é já na próxima semana.
Lisboa, 27/05/2015.
A CNS/Fiequimetal"

terça-feira, 26 de maio de 2015

EDP vai instalar 4,8 milhões de contadores inteligentes de eletricidade

"Os novos contadores vão alertar os consumidores para a existência de consumos elevados, serão capazes de fazer a comunicação automática das contagens e também podem ser reativados sem a necessidade de técnicos.

A EDP detém 99,5% dos contadores de eletricidade que estão instalados na casa dos portugueses e até 2020 deverão ser trocados 4,8 milhões de unidades, cerca de 80%, por contadores inteligentes.
Quem avança com o relato é o Jornal de Notícias que escreve que a empresa vai fazer a mudança com recurso a fundos europeus - os 600 milhões de euros necessários, 120 milhões já estão garantidos do lado da UE.
No entanto a alteração dos contadores só avança depois de um estudo que está a ser feito pela entidade reguladora do sector - a ERSE - mostrar que a poupança conseguida com os novos contadores compensa os custos de implementação. Será também este relatório que detalhará quando, como e por quanto serão instalados os novos contadores.
A EDP admite ao jornal que tem o “modelo adequado” pois o contador inteligente tem o mesmo consumo de um contador tradicional e a transmissão de dados é feito por via elétrica através da tecnologia Power Line Carrier.
Uma diretiva da Comissão Europeia de 2009 obriga a que 80% dos contadores elétricos instalados sejam inteligentes.
Fonte da EDP admite que os custos da implementação podem ser diferentes tendo em conta a evolução da tecnologia e o seu embaratecimento. Por exemplo, no INESC-TEC está a ser desenvolvida uma tecnologia que permite ligar centenas de contadores elétricos através de redes sem fios.
A empresa de eletricidade diz que fará campanhas de esclarecimento a nível nacional quando se iniciar a troca dos contadores. "
Notícia: http://tek.sapo.pt/

segunda-feira, 25 de maio de 2015

Comunicado Fiequimetal: Ainda sobre a aplicação da Clausula 37.ª do ACT – Pagamento da refeição principal

Através de informação de 22 de Abril, demos conhecimento da situação que se colocava sobre as ajudas de custo/refeição principal, em sequência de a EDP Distribuição ter divulgado, via correio electrónico, uma interpretação sobre a aplicação da Cláusula 37.º, nomeadamente no sentido de não haver pagamento da refeição principal em período normal de trabalho  de acordo com a tabela de ajudas de custo desde que a deslocação fosse feita no espaço geográfico das AO’s.

Mais tarde, através de novo correio electrónico, a EDPD vem a fazer nova informação no mesmo sentido e a pretender estabelecer interpretações próprias sobre o que é a área de serviço usando os termos da cláusula 40ª (Grandes deslocações).

Esta informação da EDPD vem a dar razão à nossa posição, reconhecendo a inexistência de definição das áreas de serviço, colocando, desta forma” a carroça à frente dos bois”.

De facto, ao compromisso resultante do quadro negocial do ACT de se proceder ainda á discussão deste assunto, no sentido de estabelecer os limites, responde a EDP com a procura de dar o assunto por “arrumado”.

Consequentemente, a decisão do CAE que sustenta esta posição da EDPD é incompreensível, por extemporânea e pretender fechar a porta das negociações, olhando a questão de uma forma que é geradora de injustiças e discriminações, demonstrando uma falta de conhecimento das realidades e desrespeito para com todos aqueles que por força das suas funções têm de as desempenhar em condições penalizadoras em muitos aspectos, incluindo os custos com refeições. Fora do local de trabalho, o trabalhador está sujeito à oferta. Para além da escassez em muitos locais de preços iguais ao que normalmente suportaria com a refeição, não existem condições, quando possivelmente as possa haver, para uma procura nesse sentido. Em consequência, entre o trabalhador com local fixo e o que presta serviço fora é criada uma discriminação inaceitável.

Entretanto, como a empresa deu indicações às chefias para não autorizarem, quando esta é metida, como aconselhámos, leva a que exista uma falha no ponto e que pode potenciar outros descontos. Assim, o trabalhador deve registar os elementos referentes à situação, (dia, hora e serviço), para uma possível utilização futura, e, de preferência, enviar uma informação à hierarquia dizendo que, pelo facto de o sistema não aceitar a ajuda de custo, informa que considera ter direito a ela, fazendo a identificação da situação, com os dados acima referidos.

Aos trabalhadores apela-se para que estejam atentos ao processo e seus desenvolvimentos, certo que  não está afastado o seu envolvimento na exigência da resolução das matérias em causa, por outras vias.

Tendo em conta a alteração da estrutura da EDP, está prevista uma reunião de apresentação com o novo Administrador responsável pela área dos Recursos Humanos, para o dia 27 de Maio.

Nessa reunião iremos apresentar esta questão para debate bem como outras que estão a lesar os trabalhadores como o processo da energia eléctrica, a publicação dos Protocolos já estabelecidos e a continuação urgente dos que estão em negociação, processamentos, pagamentos dos reembolsos de saúde, inicio da actividade da Comissão de acompanhamento da figura da Saúde, etc., exigindo o avanço imediato, dentro dos princípios inerentes ao espírito e posições negociais presentes nas negociações que conduziram ao ACT/2014.

25 de Maio de 2015
A Fiequimetal

sábado, 23 de maio de 2015

Centrais de Sines e Pego com encerramento "vista"

Portugal quer ver-se livre do carvão em 2030

notícia jornal Público
"Dentro de 15 anos, ou mesmo antes, o carvão poderá deixar de ser utilizado como fonte para a produção de electricidade em Portugal. E esta será uma das medidas para que o país chegue a 2030 com 30 a 40% menos emissões de gases com efeito de estufa, em comparação com 2005.

Este é o cenário traçado por num novo Programa Nacional para as Alterações Climáticas – o PNAC 2020/2030, um dos documentos centrais do Quadro Estratégico para a Política Climática, em consulta pública desde esta sexta-feira. Embora se trate de documentos que orientarão o país na próxima década e meia, os cidadãos, empresas e organizações têm apenas duas semanas – até 5 de Junho – para darem a sua opinião.

O objectivo do PNAC 2020/2030 é descarbonizar o país, reduzindo as emissões de dióxido de carbono (CO2) e de outros gases que aquecem o planeta. As metas traçadas são de 18 a 23% de redução até 2020 e de 30 a 40% em 2030, em relação aos níveis de 2005 – o ano com maiores emissões de CO2 em Portugal.

Segundo a política europeia climática, Portugal tem de limitar as emissões nos sectores industriais abrangidos pelo Comércio Europeu de Licenças de Emissões até 2020 e pode aumentar em 1% as emissões de outros sectores não abrangidos, face a 2005. Até 2030, a União Europeia definiu um meta global de 40% de redução, em relação a 1990. Mas este esforço ainda não foi repartido entre os Estados-membros.

O que o PNAC 2020/2030 pretende para o futuro próximo depende em boa medida do que se vier a passar no sector da produção eléctrica, cujas emissões terão de estar em 2030 entre 70 e 86% abaixo do que estavam em 2005.

No cenário de referência traçado no programa, a central térmica a carvão de Sines – a unidade industrial que mais CO2 lança para a atmosfera no país – já não estará a funcionar em 2020. E em 2030 já não haverá nenhuma central a carvão. Nessa altura, a electricidade renovável das barragens, parques eólicos e painéis solares cobrirão 62 a 70% da procura.

Outros cenários consideram o prolongamento da vida útil das centrais de Sines e do Pêgo, em Abrantes, até 2025, mas também antevêem o país livre do carvão em 2030.

Além da descarbonização da produção eléctrica, o PNAC 2020/2030 também salienta a eficiência energética como uma área onde se pode obter reduções nas emissões a menores custos. “O sector da energia é vital para os objectivos da política climática”, assevera o documento.

Outra área fulcral é a dos transportes, onde tem havido uma queda nas emissões nos últimos anos, em parte alimentada pela crise económica. A mobilidade eléctrica é apresentada como “uma opção muito interessante”. Mas muitas medidas concretas apresentadas já tinham sido equacionadas no passado, com resultados limitados. Entre elas está o estímulo ao uso dos transportes públicos, restrições ao uso do transporte individual, optimizar as cadeias logísticas ou transportar mais mercadorias por via marítima.

O PNAC prevê, no entanto, que todos os municípios com mais de 50 mil habitantes ou que sejam capital de distrito tenham planos de mobilidade e transportes.

Além do PNAC 2020/2030, a quadro climático em consulta pública contempla também a Estratégia Nacional de Adaptação às Alterações Climáticas 2020. Os documentos estão disponíveis no site da Agência Portuguesa do Ambiente (www.apambiente.pt)."

quinta-feira, 21 de maio de 2015

Randstad: crise para aumentar salários do call center da EDP, milhões para gastar na fórmula 1 ! ! !

Comunicado da Comissão Sindical do SIESI da Randstad:
"Após um ano desde a passagem de Odivelas para as Instalações "Expo" há festa!!!
Há tshirts, crashás, fitinhas, suportes para os cartões e bolo para assinalar a data.
Receberam-se convidados Ilustres porque segundo a Coordenação informou: "a Excelência já cá mora!".
A Verdade é que a Excelência não tem o Reconhecimento devido e merecido.
Os Salários não representam um serviço de Excelência.
Mais um ano de insistências várias junto dos responsáveis do Projecto EDP que nada trouxeram para quem Trabalha e Sustenta duas empresas multinacionais de lucros comprovados.
A Randstad limitou-se a informar a Comissão Sindical que a crise não permite qualquer aumento dos salários, do subsídio de refeição ou dar seguimento a qualquer outra proposta apresentada.
As propostas apresentadas à Empresa relembra-se foram aprovadas por Unanimidade pelo conjunto dos Trabalhadores nos Plenários. São a expressão da sua Vontade!!!
A Realidade é que a Vida de cada Trabalhador está mais difícil havendo cada vez mais notícia de situações de necessidades extremas.
No meio deste cenário há Festa, Alegria e sorrisos para a Fotografia.
Sorrisos que para a muitos Trabalhadores são Amarelos.
Afinal há verba para tshirts, acessórios vários, bolos de aniversário, limpeza dos sofás, colocação de símbolos dos vários departamentos nas diferentes áreas das instalações Expo.
A verdade é que a crise não é tão grande tanto para a Randstad como para a EDP.
Não permitem é os aumentos e atender ás verdadeiras necessidades de cada um que as sustenta.
Relembra-se que o valor exigido pelos Trabalhadores é de apenas 1€ por dia.
As Ofertas que assinalam esta data não permitem pagar refeições da família, escola dos filhos, rendas da casa ou outras obrigações básicas de cada um dos Trabalhadores e suas Famílias.
A EDP insiste em não integrar quem trabalha de manhã á noite para a fazer lucrar valores anuais que são ridiculamente elevados.
Limita-se a exigir mas não assume a Responsabilidade que lhe é devida.
Entrega aqueles que são seus nas mãos de empresas de subcontratação que também apresentam lucros elevados.
E quem trabalha!? Teve Lucros? Ganha melhor? Viu atendidas as suas necessidades?
Como nota final, não menos importante, há que salientar que a visita dos convidados Ilustres e as ofertas são apenas para os Trabalhadores da Expo.
E os Trabalhadores das instalações da Quinta do Lambert?
Não são Excelentes?
Não têm direito a participar na "festa"!?
Todo este Circo é um acto de hipocrisia que foi montado para ocultar a dura Realidade da vida de cada um dos Trabalhadores.
Merece o total Repudio do Sindicato e dos Trabalhadores."

sábado, 16 de maio de 2015

Membro da CT da Distribuição crítica posturas sindicais

" Como responderam os sindicatos à transformação capitalista? " é o título de um artigo crítico sobre algumas posturas sindicais, recorrendo a exemplos na EDP. O artigo publicado no portal de informação esquerda.net, ligado ao BE, é assinado por Vítor Franco, eletricista na Distribuição e eleito à Comissão de Trabalhadores. No referido artigo de opinião o autor salienta a dado passo que, "em traços gerais, a CGTP lutou com o coração e com a ilusão. A UGT vendeu sucessivamente direitos em nome de evitar um mal maior. Curiosamente o mesmo argumento que a Fiequimetal / CGTP usou agora na EDP para também assinar um ACT de perda de direitos".
Este artigo teve uma primeira parte " A greve dos pilotos e a transformação do regime ".  
O recente "corte" nas ajudas de custo veio criar uma situação de desconforto nos trabalhadores e merece reflexão e ação, Este trabalho do autor quiçá pode ajudar a essa reflexão! 

terça-feira, 12 de maio de 2015

BE quer impedir cortes de luz e gás a pessoas no limiar de pobreza

Notícia publico.pt
"O Bloco de Esquerda (BE) apresentou um projecto de resolução que pretende "impedir cortes na electricidade e gás por falta de pagamento a pessoas com rendimento inferior ao valor do limiar da pobreza [411 euros mensais, em 2013]".
O projecto do Bloco, que vai ser debatido esta quarta-feira, em plenário na Assembleia da República, visa ainda o alargamento do acesso à Tarifa Social e ao Apoio Social Extraordinário ao Consumidor de Energia (ASECE) a todas as pessoas que recebem prestações sociais, de forma a garantir “energia muito mais barata para a maioria das famílias”.
Na proposta, que está inserida num projecto de resolução (por ser matéria da competência do Governo), propõe-se o alargamento dos critérios para atribuição da Tarifa Social e ASECE a todas as pessoas que estejam a receber subsídio de desemprego, subsídio social de desemprego, rendimento social de inserção, complemento solidário para idosos, abono de família, pensão social de invalidez e pensão social de velhice.
O BE defende que o alargamento dos apoios sociais deve abranger igualmente todas as famílias que tenham um rendimento per capita inferior ao valor do limiar de pobreza e ser extensivo à aquisição de gás de botija.
Sustenta o BE, que “a Tarifa Social e o ASECE têm-se mostrado incapazes de garantir o acesso à electricidade e ao gás a um preço mais reduzido por parte de famílias com dificuldades financeiras”. E que “estes apoios têm chegado a muito poucas famílias” e que “continuam a evidenciar problemas mesmo depois das últimas alterações legislativas”.
O Bloco alega ainda que “os operadores têm conseguido barrar o acesso a estes apoios, como admite a própria ERSE, que referiu que, desde Novembro de 2014, a tarifa social até tem decrescido e está muito longe de chegar às 500 mil famílias, o objectivo anunciado pelo Governo”.
Para o BE, "as políticas seguidas pelo Governo têm levado, por um lado, a uma perda acentuada de rendimentos das famílias e, por outro lado, ao aumento de preços e tarifas, nomeadamente nos serviços e bens essenciais"."

segunda-feira, 11 de maio de 2015

Comunicado do Sindel

"O SINDEL reuniu ontem, como tinha anunciado, com o Gabinete de Relações Laborais da EDP (GRL-EDP) para discutir uma série de assuntos pendentes e que se prendem sobretudo com a aplicação do novo ACT. 
De um ponto de vista global, ficámos com a impressão de que até à definição de orientações pela nova equipa de Recursos Humanos da Holding, o que deverá acontecer até ao final do corrente mês, pouco se poderá avançar, salvo em casos pontuais e muito concretos e que não pressuponham decisões superiores". 
O comunicado deste sindicato diz que "mesmo assim foram discutidos" concessão de energia, saúde, bolsa de horas e áreas de serviço.
Clique aqui e leia todo o comunicado do Sindel

sexta-feira, 8 de maio de 2015

A EDP prevê este ano obter um lucro superior a 900 milhões de euros

em expresso.pt
"A EDP prevê este ano obter um lucro superior a 900 milhões de euros, depois de no primeiro trimestre ter registado um resultado líquido positivo de 297 milhões de euros. A previsão reafirma a última estimativa da elétrica, que havia sido traçada a 4 de março, por ocasião da apresentação das contas anuais do grupo. 
No cenário de previsões para 2015 a EDP espera contabilizar no final deste exercício um EBITDA (resultado antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) superior a 3,6 mil milhões de euros, dos quais 30% virão da energia eólica e 27% das redes reguladas na Península Ibérica. 
O resultado bruto de exploração da EDP este ano terá ainda contributos de 17% dos contratos de produção de longo prazo em Portugal e Espanha, de 16% do Brasil e de 10% da produção elétrica em regime de mercado. 
Em 2014 a EDP teve um lucro de 1.040 milhões de euros e um EBITDA de 3.642 milhões, resultados que permitiram à elétrica manter a distribuição de dividendos no valor de 18,5 cêntimos de euro por ação.
Nas mais recentes previsões para 2015, apresentadas ao mercado esta sexta-feira, a administração da EDP reitera ainda o objetivo de terminar o ano com uma dívida líquida abaixo de 17 mil milhões de euros. Este indicador situava-se em março em 16,8 mil milhões de euros. 
Na apresentação de resultados o grupo salientou também o facto de ter atualmente uma liquidez de 5,8 mil milhões de euros, que cobre as necessidades de refinanciamento da sua dívida até depois de 2016. No próximo ano e meio a EDP terá de reembolsar empréstimos e emissões obrigacionistas no valor global de 4,3 mil milhões de euros, dos quais 1,5 mil milhões ainda em 2015."

quarta-feira, 6 de maio de 2015

Lucro da EDP Renováveis sobe para 70 milhões de euros no primeiro trimestre

notícia http://observador.pt/
"EDP Renováveis registou lucros de 70 milhões de euros no primeiro trimestre de 2015, mais 7% do que no mesmo período do ano passado, devido ao aumento das receitas e à valorização do dólar.A EDP Renováveis (EDPR) registou lucros de 70 milhões de euros no primeiro trimestre de 2015, mais 7% do que no mesmo período do ano passado, devido ao aumento das receitas e à valorização do dólar. Em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a EDPR indicou que as suas receitas nos primeiros três meses do ano ascenderam a 418 milhões de euros, mais 10% do que no período homólogo de 2014.
A própria empresa explicou que esta subida das receitas se deveu ao “aumento do preço e à apreciação do dólar”. A EDPR tem parques eólicos em Portugal, Espanha, Brasil e Estados Unidos, o seu maior mercado. Esta subida do preço compensou igualmente a menor produção de eletricidade pela EDPR, que caiu 5% no trimestre (5,8 Terawatts/hora face aos 6,1 TWh de 2014).
De acordo com a EDPR, o preço de venda subiu 15% “devido ao aumento em Espanha, Estados Unidos e aos impactos cambiais”, bem como “estratégias de cobertura” que “mais do que compensaram a menor produção”. A EDPR tem uma carteira de ativos de nove gigawatts em 10 países.
Nos três primeiros meses do ano, a empresa tinha 13% do capital investido em ativos em Portugal, 44% na América do Norte, 26% em Espanha, 16% no resto da Europa e 1% no Brasil.
O resultado bruto de exploração da empresa também subiu, com o EBITDA (resultados antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) nos 318,6 milhões de euros, mais 10% do que no mesmo trimestre de 2014. Os custos operacionais também subiram 6%, para 108,8 milhões de euros. A dívida líquida da empresa agravou-se em 7%, para 3,522 mil milhões de euros."

terça-feira, 5 de maio de 2015

O silêncio de alguns sindicatos sobre o não pagamento de ajudas de custo começa a ficar muito ruidoso

Enquanto uns ganham milhões e recebem avultadas distribuições de lucros aos trabalhadores cortam-se ajudas de custo de 2 euros! Mas o silêncio de alguns sindicatos sobre o não pagamento de ajudas de custo começa a ficar muito ruidoso.
Há cerca de 15 dias a Fiequimetal enviou uma nota por e-mail. Depois disso nada. Sindel, Sinergia, Asosi, etc, nunca "abriram o pio" e assim continuam! Porquê, porquê, porquê?