terça-feira, 15 de dezembro de 2015

Comunicado da CT da Distribuição

" A C.T. reuniu com o Conselho de Administração da Empresa e colocou vários assuntos que tem vindo a ser referenciados pelos trabalhadores.
O C.A. apresentou as linhas gerais das contas da empresa referidas ao 3o trimestre do ano corrente, sublinhando que no geral a situação esta a decorrer sem surpresas e em linha com o orçamentado.
As perspetivas para 2016 são otimistas considerando que o investimento apresentado foi aceite pela ERSE e se prevê a entrada de mais de 100 novos trabalhadores incluindo as varias áreas de atividade da empresa.
Continuará o processo de aplicação das novas tecnologias o que poderá levar a médio prazo a uma renovação do modelo de atividade existente na empresa.
A CT continua a seguir a evolução destes dados de modo a poder intervir se considerar conveniente.
Foi feita uma análise ao Encontro de Segurança tendo a C.T: tido oportunidade de colocar as preocupações que esta matéria tem suscitado nos trabalhadores e a necessidade de ser cada vez mais matéria a que o C.A. deve dar atenção máxima.
O CA. informou que 93,5% dos trabalhadores da empresa responderam ao inquérito de satisfação (“Estudo de Clima”).
A C.T. deu nota que este nível de participação foi fruto de muitas pressões que na nossa opinião, nem sempre se mantiveram no limite do razoável.
A C.T. irá analisar oportunamente os resultados finais do inquérito e tecerá os comentários que considere então oportunos.
A C.T. questionou a empresa sobre a forma como estavam a pensar proceder para pagar os valores retroativos relativos ao acordado recentemente sobre a cláusula 37a tendo o C.A. afirmado que já tinha enviado a todas as hierarquias um PDF a ser preenchido que colmatará a situação.
A C.T. espera que rapidamente esta situação esteja resolvida, apelando a que todos os trabalhadores verifiquem se a sua situação foi resolvida corretamente.
A C.T. voltou a colocar a questão da desumanização da entrada nas instalações de Coimbra e que o C.A. tinha dito ir resolver.
O C.A. informou que esta a tratar da situação o que se prenderá também com a intenção de mudança para novas instalações.
Consideramos que, independentemente de futuras alterações de local, os trabalhadores tem direito a instalações condignas e é isso que esperamos que a empresa assuma resolvendo a situação.
A C.T. colocou a questão referida por muitos colegas sobre a falta de qualidade para o trabalho de botas de biqueira de aço que vinham a ser distribuídas.
No seguimento o C. A. informou que já foi feito encomenda de novas botas mais conformes as necessidades.
A C.T. questionou o C.A. com o procedimento de certas hierarquias que não tinham em consideração na atribuição de tarefas o facto dos trabalhadores terem ido nesse dia ser doadores de sangue.
O C.A. reafirmou que considera que tal ato, deve ser tido em consideração e isso mesmo transmitiu as hierarquias.
A C.T. chamou a atenção para os problemas de construção das instalações do edifício de Castelo Branco bem como do sistema de segurança nas portas e portão. O C.A. ficou de ver o que se passava localmente.

Lisboa,15/12/2015 "

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