Caro colega
A denúncia
do ACT pela Administração da EDP, torna necessário um sinal de participação positiva dos
trabalhadores em defesa dos seus direitos. Esta petição, dirigida às CTs e a todos os
sindicatos pretende dar esse sinal pela unidade e força dos trabalhadores.
Assina no
link e divulga nos teus colegas de trabalho.
Todos devemos ajudar a promover a Petição, e agora é a sua vez.
Petição UNIR PARA DEFENDER OS DIREITOS
Para: Comissão de
Trabalhadores e todos os Sindicatos do Grupo EDP
UNIR PARA DEFENDER OS DIREITOS
A recente revisão do código laboral, fruto do acordo com a troika, introduz um conjunto de alterações de caráter imperativo que serviu de argumento para a denúncia do ACT por parte do Conselho de Administração. Quem pensava que a EDP estaria imune ao que se passa no país tem agora que perceber que não é assim. Agora há um prazo imperativo, as partes devem chegar a acordo no prazo de 18 meses. Torna-se, portanto, crucial uma forma diferente de negociação. O principal é a unidade dos trabalhadores e de todas as suas estruturas representativas em defesa dos seus direitos. Não podemos continuar com o tipo de divórcio que houve até aqui. Os seis anos da negociação anterior, que agora acabaram por força da denúncia da empresa, provaram ser necessária melhor informação e participação dos trabalhadores. As Comissões de Trabalhadores (CT de cada empresa e Coordenadora de CTs do grupo) podem e devem ter um papel importante neste processo. Podem congregar esforços com os Sindicatos e liderar um processo de unidade. Não podem ser um mero espectador que opina e nada faz. Sendo os direitos de todos nós que podem estar em causa apelamos a:
A recente revisão do código laboral, fruto do acordo com a troika, introduz um conjunto de alterações de caráter imperativo que serviu de argumento para a denúncia do ACT por parte do Conselho de Administração. Quem pensava que a EDP estaria imune ao que se passa no país tem agora que perceber que não é assim. Agora há um prazo imperativo, as partes devem chegar a acordo no prazo de 18 meses. Torna-se, portanto, crucial uma forma diferente de negociação. O principal é a unidade dos trabalhadores e de todas as suas estruturas representativas em defesa dos seus direitos. Não podemos continuar com o tipo de divórcio que houve até aqui. Os seis anos da negociação anterior, que agora acabaram por força da denúncia da empresa, provaram ser necessária melhor informação e participação dos trabalhadores. As Comissões de Trabalhadores (CT de cada empresa e Coordenadora de CTs do grupo) podem e devem ter um papel importante neste processo. Podem congregar esforços com os Sindicatos e liderar um processo de unidade. Não podem ser um mero espectador que opina e nada faz. Sendo os direitos de todos nós que podem estar em causa apelamos a:
• Que sejam promovidas pela CT reuniões conjuntas com todos os Sindicatos com
vista a posições conjuntas à mesa negocial;
• Que os Sindicatos deixem de parte as divergências e trabalhem no sentido de
nos representarem e defenderem;
• Que se realizem plenários de trabalhadores com CT e Sindicatos em comum;
• Que seja dado conhecimento a todos os trabalhadores das propostas da empresa
e das propostas dos Sindicatos;
• Que seja dado conhecimento, de uma forma eficaz, do decorrer das negociações;
• Que os trabalhadores votem um acordo final.
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