Segundo explicou ao Dinheiro Vivo o diretor-geral do SIESI, Manuel Correia, o corte de quase 200 euros surge porque a EDP quer, entre outras medidas, reduzir o prémio de assiduidade, acabar com a compensação de 25% por cada hora extraordinária trabalhada e ainda com o subsídio de isolamento pago aos trabalhadores deslocados - por exemplo, aos empregados da central de Sines.
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