OJE/Lusa
A importação de eletricidade duplicou nos primeiros nove meses do ano, em relação ao período homólogo, compensando a queda na produção hídrica, com as barragens portuguesas a responderem apenas a 8% do consumo nacional.
De acordo com dados da REN - Redes Energéticas Nacionais, o saldo importador mais do que triplicou para os 6.315 GWh (gigawatt/hora) até setembro, quando em igual período do ano passado era de 1.855 GWh.
Ao mesmo tempo que a importação comercial disparou - de 3.223 GWh para 6.487 GWh -, representando cerca de 17% do consumo de eletricidade, a exportação de eletricidade, ainda que residual, caiu 87%, para 172 GWh.
Nos primeiros nove meses do ano, a produção hídrica caiu 59%, para 3.863 GWh, abastecendo apenas a 8% do consumo, o que resulta do período de seca prolongado.
Até setembro, as afluências aos aproveitamentos hidroelétricos representaram 35% dos valores normais, sendo que desde 1992 que não se registavam valores tão baixos.
No mesmo período, a produção eólica aumentou 12%, para 7.096 GWh e as centrais a carvão também intensificaram em 55% a produção, para 9.437 GWh, de acordo com os dados da gestora da rede elétrica nacional.
De acordo com dados da REN - Redes Energéticas Nacionais, o saldo importador mais do que triplicou para os 6.315 GWh (gigawatt/hora) até setembro, quando em igual período do ano passado era de 1.855 GWh.
Ao mesmo tempo que a importação comercial disparou - de 3.223 GWh para 6.487 GWh -, representando cerca de 17% do consumo de eletricidade, a exportação de eletricidade, ainda que residual, caiu 87%, para 172 GWh.
Nos primeiros nove meses do ano, a produção hídrica caiu 59%, para 3.863 GWh, abastecendo apenas a 8% do consumo, o que resulta do período de seca prolongado.
Até setembro, as afluências aos aproveitamentos hidroelétricos representaram 35% dos valores normais, sendo que desde 1992 que não se registavam valores tão baixos.
No mesmo período, a produção eólica aumentou 12%, para 7.096 GWh e as centrais a carvão também intensificaram em 55% a produção, para 9.437 GWh, de acordo com os dados da gestora da rede elétrica nacional.
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10/10/12, 15:32
OJE/Lusa
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O consumo de eletricidade caiu 4,2% nos primeiros nove meses do ano, em relação ao período homólogo, o que antecipa um recuo do consumo em 2012 para os valores de 2006.
De acordo com os dados disponibilizados pela REN - Redes Energéticas Nacionais, o consumo de energia elétrica até setembro foi de 36.699 GWh (gigawatt/hora), o que representa uma queda de 3,2% face ao mesmo período do ano passado, que sobe para os 4,2% com a correção dos efeitos de temperatura e dias úteis.
Se a quebra no consumo se mantiver até ao final do ano nos valores atuais, 2012 vai fechar com um consumo de eletricidade com um valor aproximado ao de 2006, o que significa um recuo de seis anos, resultante da contração da atividade económica.
Em setembro, o consumo apresentou uma contração homóloga de 4,2%, com a referida correção dos efeitos da temperatura e do número de dias úteis, em linha com a média dos primeiros nove meses do ano, um cenário que se deverá manter inalterado nos próximos meses.
Nos primeiros nove meses do ano, a produção hídrica registou uma queda de 59% face ao período homólogo, enquanto a produção eólica aumentou 12%.
De acordo com os dados disponibilizados pela REN - Redes Energéticas Nacionais, o consumo de energia elétrica até setembro foi de 36.699 GWh (gigawatt/hora), o que representa uma queda de 3,2% face ao mesmo período do ano passado, que sobe para os 4,2% com a correção dos efeitos de temperatura e dias úteis.
Se a quebra no consumo se mantiver até ao final do ano nos valores atuais, 2012 vai fechar com um consumo de eletricidade com um valor aproximado ao de 2006, o que significa um recuo de seis anos, resultante da contração da atividade económica.
Em setembro, o consumo apresentou uma contração homóloga de 4,2%, com a referida correção dos efeitos da temperatura e do número de dias úteis, em linha com a média dos primeiros nove meses do ano, um cenário que se deverá manter inalterado nos próximos meses.
Nos primeiros nove meses do ano, a produção hídrica registou uma queda de 59% face ao período homólogo, enquanto a produção eólica aumentou 12%.
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