Notícia Diário Económico:
"O presidente do BESI foi constituído arguido após ter sido ouvido a 14 de Março no DCIAP, noticia hoje o Correio da Manhã.
De acordo com o mesmo jornal, o banqueiro é suspeito de tráfico de influências e fraude fiscal nos processos de privatização da EDP e REN. O BES Investimento (BESI) assessorou a Chine Three Gorges na venda da EDP e a State Grid na REN.
O Económico tentou contactar José Maria Ricciardi e também fonte oficial do BESI, o que não foi possível até ao momento. Ao Correio da Manhã, fonte oficial do BESI negou que Ricciardi seja arguido neste processo. Entretanto, o presidente do BESI emitiu um comunicado onde não esclarece se foi constituído arguido. "Não pratiquei qualquer crime, nem tão pouco me acusa a consciência de ter actuado de forma a merecer ponta de censura", lê-se no documento
O Económico tentou contactar José Maria Ricciardi e também fonte oficial do BESI, o que não foi possível até ao momento. Ao Correio da Manhã, fonte oficial do BESI negou que Ricciardi seja arguido neste processo. Entretanto, o presidente do BESI emitiu um comunicado onde não esclarece se foi constituído arguido. "Não pratiquei qualquer crime, nem tão pouco me acusa a consciência de ter actuado de forma a merecer ponta de censura", lê-se no documento
O Económico questionou a Procuradoria-Geral da República sobre este processo, aguardando por eventuais respostas.
Segundo o Correio da Manhã, Ricciardi foi ouvido inicialmente como testemunha, mas o DCIAP acabou por considerar as conversas que o banqueiro manteve com Pedro Passos Coelho, e que estão registadas numa escuta telefónica, como uma tentativa de tráfico de influências. A investigação é dirigida pelo procurador Rosário Teixeira.
No final do ano passado, quando confrontado com esta escuta, José Maria Ricciardi respondeu: "Se quiserem, publiquem as escutas à vontade, como já disse o primeiro-ministro. Se me incomoda? Não é agradável, mas tenho a minha consciência tranquila".
De recordar que o presidente do BESI foi constituído arguido no final do ano passado num outro processo relacionado com a compra e venda de acções da EDP Renováveis que envolveu o banco e a seguradora BES Vida, há cinco anos. Esse processo partiu de uma queixa da CMVM."
Segundo o Correio da Manhã, Ricciardi foi ouvido inicialmente como testemunha, mas o DCIAP acabou por considerar as conversas que o banqueiro manteve com Pedro Passos Coelho, e que estão registadas numa escuta telefónica, como uma tentativa de tráfico de influências. A investigação é dirigida pelo procurador Rosário Teixeira.
No final do ano passado, quando confrontado com esta escuta, José Maria Ricciardi respondeu: "Se quiserem, publiquem as escutas à vontade, como já disse o primeiro-ministro. Se me incomoda? Não é agradável, mas tenho a minha consciência tranquila".
De recordar que o presidente do BESI foi constituído arguido no final do ano passado num outro processo relacionado com a compra e venda de acções da EDP Renováveis que envolveu o banco e a seguradora BES Vida, há cinco anos. Esse processo partiu de uma queixa da CMVM."
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