segunda-feira, 30 de março de 2015

Administradores da EDP ganharam 6 milhões de euros no ano passado

Notícia expresso.sapo.pt
"As remunerações do conselho de administração executivo da EDP cresceram 19% em 2014, com António Mexia a ampliar o seu rendimento bruto para 1,15 milhões de euros.

A remuneração global do conselho de administração executivo da EDP ascendeu em 2014 a 6,29 milhões de euros, mais 19% do que no ano anterior, revela o relatório de governo da sociedade que a EDP publicou esta quinta-feira na Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), no âmbito da convocatória da sua assembleia geral de acionistas para 21 de abril.

Com sete elementos, tal como no ano anterior, a administração executiva da EDP continuou a ter como gestor mais bem pago o presidente, António Mexia, que em 2014 arrecadou 1,15 milhões de euros, depois de em 2013 ter auferido um total de 988 mil euros.

No que concerne à remuneração do presidente executivo, António Mexia manteve em 2014 os 738 mil euros de vencimento fixo anual, mas a componente variável aumentou de 251 mil euros em 2013 para 410 mil euros em 2014.

A remuneração variável anual dos administradores executivos da EDP pode atingir 80% do valor da remuneração fixa e está dependente de vários fatores. O valor a atribuir a título variável depende do desempenho do retorno acionista da EDP em relação aos índices Eurostoxx Utilities e PSI-20, mas é também determinado por resultados como o crescimento da margem bruta e do lucro da EDP. Além disso, há ainda uma avaliação individualizada do desempenho de cada gestor.

Quanto ao vencimento dos membros do Conselho Geral e de Supervisão (órgão onde estão os representantes dos acionistas, mas sem funções executivas), manteve-se no ano passado na casa de 1,7 milhões euros, continuando a ter Eduardo Catroga (o presidente) como o membro mais bem pago, com 490.500 euros, tal como em 2013."

sexta-feira, 27 de março de 2015

Manuel Sebastião, da Autoridade da Concorrência (AdC) para a REN ??? !!!


Manuel Sebastião deixou a Autoridade da Concorrência em 2013.Notícia e foto expresso.sapo.pt

"Manuel Sebastião, que foi presidente da Autoridade da Concorrência (AdC) entre 2008 e 2013, foi proposto pelos acionistas da REN - Redes Energéticas Nacionais para integrar o próximo conselho de administração da empresa, para o triénio de 2015 a 2017.
A entrada de Manuel Sebastião na administração da REN deverá ser aprovada na assembleia geral que a empresa gestora das redes de eletricidade e gás natural realizará a 17 de abril, em Lisboa, e que formalizará a entrada de Rodrigo Costa como novo presidente da REN.
Manuel Sebastião é consultor do Banco de Portugal desde setembro de 2013 e professor de Economia na Universidade Católica de Lisboa, mas antes, entre março de 2008 e setembro de 2013, presidiu a Autoridade da Concorrência.
No ano da sua saída, o Governo português aprovou uma nova lei-quadro para as entidades reguladoras que, entre outras disposições, estipulava um "período de nojo" de dois anos para os dirigentes, impedindo-os de nesse prazo exercerem funções em empresas abrangidas pela entidade reguladora por onde passaram.
A lei-quadro, aprovada em julho de 2013 e publicada em agosto desse ano, esclarecia, contudo, que as incompatibilidades se aplicavam apenas "aos titulares dos órgãos das entidades reguladoras que venham a ser designados ao abrigo da lei-quadro".
Manuel Sebastião, que segundo a REN é detentor de mil ações da empresa, apenas apreciou, durante o seu mandato na AdC, uma operação envolvendo a empresa onde agora vai entrar. Foi no início de 2011, quando o regulador aprovou a tomada do controlo, por parte da REN, dos gasodutos entre Campo Maior, Leiria e Braga e entre Braga e Tuy (Espanha), infra-estruturas em cujo capital também participava a espanhola Enagás.
Na administração da REN Manuel Sebastião irá desempenhar as funções de presidente da comissão de auditoria. Segundo a proposta da comissão de vencimentos da REN, o ex-presidente da AdC deverá ter direito a uma remuneração bruta anual de 75 mil euros.
REN afinal não terá dois presidentes
proposta para a assembleia geral  de 17 de abril prevê que o conselho de administração seja presidido por Rodrigo Costa, que já está a exercer funções de presidente executivo, desaparecendo o nome de Emílio Rui Vilar, que desde o ano passado assumiu a liderança da REN, após a renúncia de Rui Cartaxo.
No ano passado chegou a estar prevista a continuação de Rui Vilar como presidente não executivo ("chairman") da REN a partir de 2015, deixando a presidência executiva para um outro gestor (que viria a ser Rodrigo Costa). Mas a nova administração, ainda sujeita a aprovação em assembleia geral, deixa de contar com Rui Vilar, ficando Rodrigo Costa como único presidente.
O conselho de administração que deverá ser aprovado no próximo mês pelos acionistas da REN mantém como executivos Gonçalo Morais Soares e João Conceição e inclui como administradores não executivos três representantes da State Grid of China (dona de 25% da REN) e um da Oman Oil (que tem 15% da empresa).
Na administração continuará ainda Manuel Champalimaud (maior acionista português da REN), bem como o advogado José Luís Arnaut."
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/ex-presidente-da-autoridade-da-concorrencia-vai-para-a-administracao-da-ren=f917280#ixzz3VdYZVAl4

quinta-feira, 26 de março de 2015

Avaliação de desempenho - informação do SIESI

"Verificadas que foram algumas dificuldades de perceção do resultado do processo de avaliação, particularmente no que se refere à correspondência do resultado obtido aos pontos previstos para efeitos de evolução para a BR seguinte, o que se agrava pelas insuficiências de informação e até de conhecimento do processo nas reuniões denominadas como de “feedback”,   damos nota:

Avaliação
Pontos para Progressão
Grupo
7 – Contribuição de referência
2
C
6 – Contribuição de excelência


5 – Contribuição elevada e sólida
1,5
B
4 – Contribuição acima do desejável


3 – Contribuição desejável
1,2
A
2  - Contribuição próxima do desejável
0

1 – Contribuição inferior ao desejável
0


Chamamos a atenção que as situações de nota 1 e 2  podem, e devem, solicitar a intervenção do Sindicato no processo.

A reclamação é possível em todos os resultados, nomeadamente se a reunião com o avaliador não for clara quantos aos factos que efetivamente considerou para a sua notação. Este não pode ser um processo de subjetividade, o que em muitas situações só poderá ser evitado com a intervenção do trabalhador. Atenção às datas para reclamar e à forma de o fazer:

·         Na ficha do avaliado vai-se à ficha de avaliação de objetivos. Nesta, na sua parte final, há um campo que pode ser preenchido e que se denomina Comentário objetivos. Neste espaço (parte do “colaborador”) é feita a reclamação (motivos da discordância). Após o ter feito guarda recorrendo ao campo no principio da página. Volta novamente à página de agenda de processos e clica no   campo referente a desacordo. Outro procedimento pode levar á não consideração da reclamação para análise.

Este sistema não facilita a reclamação do trabalhador, o que poderá não ser inocente. Mas, o Sindicato estará disponível para poder apoiar as reclamações e poder fornecer outras informações.

Em 2014 o processo, no que se refere à contagem de pontos para a futura subida, é aplicável a quem subiu de BR em 2014 (1 de Janeiro). Aos trabalhadores que ainda, com a bonificação de um ano, não passaram para nova BR ou a obtiveram a 1.1.2015, este sistema ainda não será considerado para esse efeito. Claro que o será para outros, nomeadamente os que têm ocorrido em anos anteriores, se tal vier a ser decidido pela empresa ( “Distribuição de resultados”).

Aos trabalhadores que foram integrados no ACT apenas em 2014, o acima dito é aplicável com as regras que emergiram do ACT e que resultaram no seu enquadramento/ ACT 2014.

Para qualquer esclarecimento complementar, contactem os Dirigentes e Delegados Sindicais."

terça-feira, 24 de março de 2015

Governo altera modelo de actualização das tarifas reguladas de luz e gás

O governo acaba de anunciar que as tarifas reguladas serão sempre mais caras que as do mercado livre. Ou seja, o governo anuncia que a tarifa regulada será a forma de fazer subir sempre as tarifas comercializadas. O mito de que a privatização e a concorrência iriam fazer baixar os preços mostrou, mais uma vez, ser um embuste.

Notícia Jornal Público
"No próximo dia 1 de Abril não vão ser actualizadas as tarifas transitórias do gás e da electricidade. A garantia é do secretário de Estado da Energia, Artur Trindade, que revelou ao PÚBLICO que o Governo pediu à Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) que crie uma “metodologia com uma periodicidade e uma lógica que será definida em portaria” e que virá susbtituir as actuais revisões trimestrais das tarifas reguladas.

O objectivo é que esta metodologia, que só estará pronta no Verão, esteja ligada ao ritmo de transição dos clientes ainda em mercado regulado para o mercado liberalizado, diz Artur Trindade. “A ideia de um ritual [trimestral] de actualização não se justifica”. A metodologia “mais correcta” tem de estar ligada à mudança de mercado e garantir de “uma forma automática e mais suave um incentivo para as pessoas mudarem”, continua, sem entrar em detalhes.

“Se a tarifa está mais alta [que a dos comercializadores em mercado], se as pessoas estão a sair a um bom ritmo por mês, não há necessidade de estar com mais factores de agravamento”. Mas se o ritmo diminuir, ou “se virmos que não vamos atingir o calendário que propomos [extinguir o regime regulado em 2017], então o factor de agravamento poderá aumentar”, contrapõe. O secretário de Estado defende que quanto mais alto estiverem os preços regulados, maior tendência terão os comercializadores para subirem as suas próprias ofertas.

Que factor de agravamento será utilizado e se estão em causa revisões mensais, trimestrais, semestrais ou mesmo anuais, o governante não esclarece, a única certeza é que “os preços [regulados] de gás e electricidade serão sempre piores” do que aqueles que existem em mercado. Consoante as ofertas dos comercializadores e os tipos de contrato, podem estar em causa diferenças de preço de 2%, 5% ou mesmo 6%, ou “condições mais vantajosas” consoante se contratem serviços de luz e gás, refere.

O importante com a nova metodologia (cuja criação ficou plasmada num decreto-lei publicado em Janeiro) é conseguir-se “criar um equilíbrio” em que as pessoas continuem a sentir o incentivo da mudança, mas não se sintam obrigadas “a mudar à força”. O “objectivo da nova metodologia não é agravar mais as tarifas, pois há factores que determinam a saída e não estão relacionados com o preço”, podem ser pura inércia, falta de informação, dívidas por regularizar, contenciosos em tribunal para acertos e devoluções, ou morosidade na contratação no caso da Administração Pública, enumera Artur Trindade.

E sublinha que o facto de se eliminar esta revisão “pré-determinada na regulamentação”, substituindo-a por uma metodologia a definir por portaria, também obrigará as empresas a serem mais competitivas nas suas ofertas: “Ao ‘desritualizar-se’ a obrigatoriedade de aumentos e remeter a data para uma portaria a publicar de acordo com as condições de mercado”, as empresas deixam de ter a revisão trimestral como referência para definir os seus preços. Artur Trindade sublinha que com o novo diploma, fica proibida a indexação dos preços em mercado às tarifas transitórias e os operadores sujeitos ao regime sancionatório da ERSE e diz que se está a retirar margem às empresas para "intimidarem os clientes" com argumentos "sobre o fim do fornecimento" ou "sobre aumentos desmesurados".

O novo modelo de actualização das tarifas acompanha o alargamento do prazo de vigência das tarifas reguladas, que o Governo estendeu até 2017 (a portaria será publicada em breve), apesar de se ter comprometido com a troika a concluir o período transitório para os clientes domésticos já no final deste ano. As receitas geradas pelo novo factor de agravamento das tarifas reguladas continuarão a reverter para os sistemas nacionais de gás e electricidade, refere o decreto-lei de Janeiro.

Fora disto, está a tarifa social para mais de 500 mil famílias, que não tem qualquer restrição ou período transitório, sublinhou o secretário de Estado. E outra coisa diferente será também a publicação, a 15 de Abril, da proposta tarifária da ERSE para o chamado ano gás (que começará a 1 de Julho). É nestas que o Governo quer ver aplicado o desconto de 3% a 5% nos preços (dependendo do tipo de contrato) graças à contribuição extraordinária a aplicar aos contratos de gás natural da Galp (50 milhões de euros ano, até 2017).

As tarifas transitórias são revistas trimestralmente para acomodar efeitos como o custo da energia ou as condições de mercado (leia-se o ritmo de crescimento do mercado liberalizado), mas frequentemente a actualização tem efeito nulo. Desde a criação do período transitório, as tarifas do gás apenas subiram no início do primeiro trimestre de 2013 e no início do primeiro trimestre de 2014. Nas da electricidade não houve alterações. Estas revisões trimestrais diferem das actualizações anuais das tarifas de redes e uso global do sistema que são pagas por todos os consumidores e que no caso da electricidade acontecem em Janeiro e, no gás natural, em Julho."

segunda-feira, 23 de março de 2015

EDP alerta clientes para site fraudulento

Notícia LUSA/SOL
"A EDP alertou hoje para a existência de um sitio da internet fraudulento que usa a sua identificação electrónica e aconselhou os seus clientes a não o utilizarem nem lhe fornecerem dados pessoais.
"A EDP soube hoje da existência de um website fraudulento, de origem desconhecida, que usa o endereço www.edp-pt.net para um ataque de phishing. A EDP alerta os clientes para que não utilizem nem forneçam qualquer dado pessoal através do mesmo", diz uma nota oficial.
A mesma fonte assegura que os clientes "podem no entanto continuar a aceder, de forma segura, a todos os sites EDP, designadamente ao corporativo www.edp.pt e ao site da EDP Comercial www.energia.edp.pt". 
"Todos os links deste site fraudulento activam o download e instalação de um software malicioso (malware) que tem como único objectivo capturar credenciais ou outra informação confidencial dos clientes para posterior utilização fraudulenta", diz a nota da EDP.
A EDP já alertou os seus clientes para a situação, através dos seus sites, e está em contacto com várias entidades nacionais que colaboram na defesa da segurança de informação.
Lusa/SOL"

quarta-feira, 11 de março de 2015

Desde 2005, Alemanha remunicipaliza 72 empresas de distribuição de energia

Artigo publicado em publico.es e traduzido por esquerda.net
"Se falarmos de nacionalização e rede elétrica provavelmente a primeira coisa que nos virá à mente será a Bolívia, onde o Governo de Evo Morais nacionalizou recentemente várias empresas de transporte e distribuição de eletricidade. Em duas ocasiões, a repercussão mediática em Espanha foi muito ampla porque as multinacionais proprietárias destas redes eram espanholas. A empresa Transportadora de Eletricidade (TDE) que era propriedade da Rede Elétrica Internacional foi nacionalizadaem maio de 2012 e as distribuidorasElectropaz e Elfeo, anteriormente nas mãos da Iberdrola, foram nacionalizadas em dezembro desse mesmo ano. Alguns argumentos para propiciar um debate informado sobre estes processos, que não é o objetivo deste artigo, podem ser encontrados nos links anteriores.
No entanto, a decisão de numerosos municípios alemães de tornar pública a gestão das suas redes de distribuição elétrica tem tido bastante menos repercussão mediática. Num artigo recente falámos da mudança da produção elétrica na Alemanha para um mixbaseado em renováveis e de como os consumidores assumiram o custo desta transição. Neste texto, passamos em revista algumas das recentes remunicipalizações ocorridas na Alemanha.
Uma das localidades pioneiras na constituição de uma empresa de eletricidade municipal foi Schönau. Depois do acidente de Chernobyl em 1986, a convicção de um grupo de cidadãos de querer deixar de consumir eletricidade de origem nuclear levou à criação da empresa municipal de eletricidade EWS em 1994. Três anos depois, e após dois referendos públicos, a EWS ficou com a distribuição da eletricidade na localidade.
O recomendável documentário “O espírito de Schönau” sublinha como a consciencialização cidadã foi chave para o sucesso desta empresa. Numerosos concertos, conferências e visitas porta a porta conseguiram mobilizar a cidadania para lutar contra a máquina de comunicação da companhia, que operava a rede em regime de monopólio até então. A principal argumentação dessa companhia era que a recém constituída empresa municipal era formada por um grupo de ativistas que não saberiam pôr a funcionar a rede. Hoje, 17 anos depois, a EWS continua a distribuir eletricidade em Schönau a preços muito competitivos e é produtora de metade da energia que distribui, vetando a energia nuclear e favorecendo o fornecimento de energia de origem renovável. A EWS converteu-se, além disso, na primeira empresa de comercialização de energia verde para particulares e abastece atualmente 150.000 casas com a sua eletricidade.
Com este mesmo espírito, 72 empresas elétricas municipais foram criadas na Alemanha desde 2005 centradas na obtenção de melhores resultados quanto a impacto económico local, transição energética e proteção do meio ambiente. Objetivos que dificilmente podem alcançar-se deixando que todas as decisões sejam tomadas com base no livre mercado. Esta onda de remunicipalizações dá-se porque nos últimos anos estão a caducar muitas das concessões privadas que se concederam por um período de 20 anos. A maior destas remunicipalizações foi levada a cabo recentemente na cidade de Hamburgo, onde os cidadãos decidiram democraticamente remunicipalizar as redes de distribuição de eletricidade, gás e aquecimento doméstico.
Em Berlim também está a haver debate sobre a remunicipalização, ainda que a ideia não tenha vencido num referendo recente. Neste caso, os cidadãos queixam-se de que a empresa que fornece a eletricidade, a Vattenfall, baseia a sua produção exclusivamente em centrais de carvão, com a consequente contaminação associada. Além disso, o desenvolvimento das renováveis na capital alemã é praticamente nulo. Por último, a cidade de Stuttgart também viveu um processo de recuperação do controle público na gestão dos serviços. Em 2011, o Governo local recuperou a empresa pública Stadwerke Stuttgart e desde março de 2014 esta empresa está encarregada, juntamente com a elétrica EnBW, de administrar as redes de gás e eletricidade da cidade.
Extrato de artigo de Marta Victoria e Cristóbal J. Galegocolaboradores do círculo de Economia, Energia e Ecologia do Podemos, publicado em publico.es e disponível também em Observatorio Crítico de la Energía. "

terça-feira, 10 de março de 2015

Plenário Nacional de CTs do Grupo EDP

No início de Abril vai realizar-se um plenário nacional de membros de Comissões e Sub-Comissões de Trabalhadores das empresas do Grupo EDP.
Esta forma de encontro e debate, à qual o movimento "Estabilidade na EDP" é muito favorável poderá aferir um pouco melhor das opiniões dos trabalhadores quanto ao momento que se vive no grupo.
Os trabalhadores podem e devem comunicar com os seus colegas representantes expressando as suas opiniões no sentido destas também poderem chegar a este plenário.