Algumas notícias são difíceis de entender, como esta:
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"Os títulos de dívida emitidos esta quinta-feira pela EDP, que permitiram à eléctrica um encaixe de 750 milhões de euros, tem uma “yield” associada de 5,5% e a maturidade em Setembro de 2075.
Tal como já tinha sido noticiado, a EDP foi novamente ao mercado para se financiar. A eléctrica liderada por António Mexia (na foto) emitiu 750 milhões de euros em dívida híbrida, que vence em 2075. Nesta emissão de dívida a 60 anos, a companhia pagou uma taxa de juro de 5,5%, segundo a informação avançada pela agência Bloomberg.
Esta operação foi coordenada pelo Deutsche Bank e UBS, juntamente com outros cinco banco: BNP, JPMorgan, HSBC, Millennium BCP e Santander. Esta informação já tinha sido avançada na semana passada.
A última operação deste género, realizada pela EDP, aconteceu em 2010. Contudo, em meados de Abril, a cotada financiou-se em 750 milhões de euros através de uma emissão de dívida a dez anos. Nuno Alves, administrador financeiro da eléctrica portuguesa, disse então ao Negócios que a eléctrica iria continuar a recorrer ao mercado.
As obrigações hibridas são títulos de dívida subordinada, que assumem algumas características de capital, sendo que a taxa de juro associada pode variar em função de vários pressupostos. Na notícia da Bloomberg não são revelados as características desta emissão da EDP, sendo que habitualmente estes títulos não pagam juros quando a cotada suspende a remuneração dos accionistas com dividendos."
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