Notícia e foto do Diário Económico
"O resultado da EDP, atribuível aos seus accionistas, foi de 736 milhões de lucros nos primeiros nove meses do ano. Menos 4% do que em igual período do ano passado.
Lucro da EDP cai para 736 milhões de euros até Setembro
Igual performance registou o EBITDA (resultado bruto de exploração). Atingiu no final de Setembro 2,9 mil milhões de euros, reflectindo um crescimento de 10%.
Outro indicador, a dívida líquida alcançou os 17,3 mil milhões de euros, o que equivale a um agravamento de 2% face ao montante apresentado no final de 2014.
Quanto ao investimento operacional, o grupo liderado por António Mexia, apresentou um aumento de 12%, para 1,2 mil milhões de euros milhões de euros alcançados em Setembro de 2014."
quinta-feira, 29 de outubro de 2015
quarta-feira, 21 de outubro de 2015
Afinal quando se começa a pagar as ajudas de custo?
É sabido de todos que existe acordo, há muito tempo, sobre ajudas de custo a partir de 12,5km. No entanto, parece que a assinatura do acordo continua a não chegar à "luz do dia" e a sua implementação continua por fazer-se na maioria dos locais de trabalho. Dizemos maioria porque, e muito bem, várias hierarquias há muito que as estão a validar.
Esta situação é mais prejudicial para os trabalhadores do interior do país que não têm acesso a refeitórios e para os das BRs mais baixas.
Desenvolvimentos ou marmitas precisam-se!
Esta situação é mais prejudicial para os trabalhadores do interior do país que não têm acesso a refeitórios e para os das BRs mais baixas.
Desenvolvimentos ou marmitas precisam-se!
sexta-feira, 9 de outubro de 2015
Comunicado do Sindel
O SINDEL e os restantes Sindicatos na EDP foram convidados
para reuniram hoje com as Relações Laborais e com os recursos Humanos da
Holding a fim de nos serem apresentados
APRESENTAÇÃO DO ESTUDO “CLIMA 2015”
Relativamente ao estudo de satisfação dos colaboradores,
foram-nos apresentados os resultados de 2015 tendo-nos sido informado que a
última auscultação teve 90% de participação, com resultados de 80% de
satisfação. São objecto de consideração os resultados menos positivos na
rubrica referente ao enquadramento laboral e os mais positivos relativamente à
mobilidade interna. No futuro este estudo vai ser feito em parceria com uma
empresa externa, para se conseguir um termo de comparação com outras empresas.
NOVO MODELO DE DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS
Foi-nos apresentado o novo modelo, elaborado em parceria com
auditor externo e que passará a ser aplicado num ciclo de 2 anos. O modelo está
a ser apresentado a todos os trabalhadores. O SINDEL chamou a atenção para que nessas
sessões fosse bem esclarecido que este modelo nada tem a ver com a avaliação de
desempenho, que conta para a progressão na carreira e para a distribuição de
lucros.
RESULTADOS GLOBAIS DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO 2014.
Segundo a EDP, num universo de mais de 6000 avaliados apenas
116 trabalhadores tiveram avaliação abaixo do desejável, sendo que dos que
reclamaram dessa avaliação, 16 viram as suas avaliações alteradas. Nos termos
do ACT,se o trabalhador o desejar, pode haver intervenção dos sindicatos para
se verificarem as razões que contribuíram para um resultado negativo.
Aproveitando a reunião, o SINDEL colocou uma vez mais a
questão da Concessão de Energia para trabalhadores, reformados e pensionistas,
nos termos do ACT, pois contrariamente ao prometido pela EDP Comercial de que
em setembro tudo ficaria resolvido, tal não aconteceu. Informámos a EDP que já
temos 4 processos elaborados para dar entrada em tribunal.
A EDP informou que na origem deste atraso, estiveram
novamente problemas informáticos e que esperava que ainda neste mês de outubro,
os responsáveis da EDP Comercial estivessem presentes numa reunião com todos os
Sindicatos, para apresentarem as suas justificações e darem o assunto como
resolvido. O SINDEL não admitirá que passe muito mais tempo até à resolução
definitiva desta questão.
O bom “clima” na EDP também passa pelo cumprimento atempado
dos acordos firmados!
Lisboa, 6 de outubro de 2015
O SECRETARIADO DO SINDEL
quinta-feira, 1 de outubro de 2015
Comunicado Fiequimetal sobre ajudas de custo
"Durante o processo de revisão do ACT/EDP, a CNS/Fiequimetal opôs-se à eliminação da cláusula relativa ao direito dos trabalhadores a ajudas de custo, sempre que uma refeição principal não pudesse ser tomada nas condições habituais.
Tal postura foi inclusivamente mantida no dia da própria assinatura do novo ACT, com a CNS/Fiequimetal a declarar a adesão ao texto, na sua globalidade, declarando no entanto a intenção de intervir para melhorar aspetos que não ficaram salvaguardados no novo ACT.
Este tema nunca deixou de constituir uma prioridade para nós.
Ainda sem perceber a verdadeira dimensão da insatisfação dos trabalhadores, o assunto mereceu a abordagem do CEO, que afirmou que a matéria fora «deliberadamente» retirada do contexto do ACT. Falou-se inclusivamente de que apenas se procederia à atribuição desta figura quando a deslocação do trabalhador envolvesse mais de 60 quilómetros, em linha reta, misturando-se ‘alhos com bugalhos’, já que esse direito é enquadrado pelo regime de deslocações em ajudas de custo, sem que a mesma, a verificar-se, tivesse que ser autorizada.
Pela insistência da CNS/Fiequimetal, e porque se fez sentir a insatisfação dos trabalhadores, a Empresa aceitou redefinir o conceito e, por acordo entre as partes, fixou-se os termos para atribuição da ajuda de custo/refeição principal, quando ocorrer deslocação para além de 12,5 km, em linha reta, a partir do local de trabalho, ficando considerada a sua aplicação a julho de 2015.
No entanto, o acordo ainda não foi apresentado formalmente para assinatura, o que acentua preocupações quanto ao encerramento do processo. Esperamos que esta atitude não signifique resistência da Empresa ao teor da matéria acordada, o que consideraríamos uma grosseira tentativa de atropelar direitos e pôr em causa a negociação coletiva.
Estaremos atentos. Qualquer evolução negativa levará à discussão com os trabalhadores, que retomarão as medidas de luta que chegaram a estar previstas, antes do acordo.
01/10/2015
A CNS/Fiequimetal"
Tal postura foi inclusivamente mantida no dia da própria assinatura do novo ACT, com a CNS/Fiequimetal a declarar a adesão ao texto, na sua globalidade, declarando no entanto a intenção de intervir para melhorar aspetos que não ficaram salvaguardados no novo ACT.
Este tema nunca deixou de constituir uma prioridade para nós.
Ainda sem perceber a verdadeira dimensão da insatisfação dos trabalhadores, o assunto mereceu a abordagem do CEO, que afirmou que a matéria fora «deliberadamente» retirada do contexto do ACT. Falou-se inclusivamente de que apenas se procederia à atribuição desta figura quando a deslocação do trabalhador envolvesse mais de 60 quilómetros, em linha reta, misturando-se ‘alhos com bugalhos’, já que esse direito é enquadrado pelo regime de deslocações em ajudas de custo, sem que a mesma, a verificar-se, tivesse que ser autorizada.
Pela insistência da CNS/Fiequimetal, e porque se fez sentir a insatisfação dos trabalhadores, a Empresa aceitou redefinir o conceito e, por acordo entre as partes, fixou-se os termos para atribuição da ajuda de custo/refeição principal, quando ocorrer deslocação para além de 12,5 km, em linha reta, a partir do local de trabalho, ficando considerada a sua aplicação a julho de 2015.
No entanto, o acordo ainda não foi apresentado formalmente para assinatura, o que acentua preocupações quanto ao encerramento do processo. Esperamos que esta atitude não signifique resistência da Empresa ao teor da matéria acordada, o que consideraríamos uma grosseira tentativa de atropelar direitos e pôr em causa a negociação coletiva.
Estaremos atentos. Qualquer evolução negativa levará à discussão com os trabalhadores, que retomarão as medidas de luta que chegaram a estar previstas, antes do acordo.
01/10/2015
A CNS/Fiequimetal"
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