Arco Elétrico E Explosões Em Equipamentos.
Publicado por Energia Elétrica Em Foco. em Sexta-feira, 20 de Novembro de 2015
quarta-feira, 30 de dezembro de 2015
explosões e incêndios em equipamentos elétricos
video da net, chegado por e-mail
terça-feira, 29 de dezembro de 2015
Comunicado "enigmático" do Sindel - título nosso
Parece que temos “vírus” na relação entre as Comissões Negociadores Sindicais e a EDP. É que, tal como na questão
do benefício dos trabalhadores na concessão de energia elétrica, também em outras matérias a EDP negoceia com os
Sindicatos e depois existem alguns “franco-interpretadores” que, tendo a mania que são os DDT (“Donos Disto Tudo”),
à revelia do acordado em sede própria querem impor as suas posições, decorrentes de leituras muito pessoais –
diríamos, mesmo, sui generis – do Acordo Coletivo de Trabalho.
São decerto os mesmos que durante anos lutaram para que o ACT não se aplicasse a todos os trabalhadores do Grupo EDP. Serão igualmente aqueles que inventaram a fórmula do desconto na energia, que impede o cumprimento integral do ACT. Para eles, constitui hobby “furar” o que está estabelecido e, “mais papistas que o Papa” – numa atitude nada “religiosa”, aliás – parecem querer, a qual preço (será que há um preço?), prejudicar os trabalhadores do Grupo.
Mas enfim, como acontece com muitos outros “DDT”, hão-de ver o seu projeto por terra; a razão e a legalidade vão prevalecer e o ACT vai ser cumprido. A bem ou a mal.
Vêm estas nossas palavras a propósito das regras impostas pelo prestador do serviço complementar de saúde constante no anexo VIII do ACT, ao impedir os beneficiários que têm outro subsistema de saúde de acederem aos descontos nos medicamentos. Nas negociações do novo ACT este assunto nunca esteve em cima da mesa; o ACT não diz isso e na Comissão de Acompanhamento este assunto nunca foi falado.
Mais uma vez, alguém achando-se mais competente que o Conselho de Administração Executivo – para todos os efeitos o interlocutor dos Sindicatos nestas matérias – quer impor as suas regras e, unilateralmente, tenta sobrepor-se ao decidido pelos parceiros no decurso da negociação.
O SINDEL não vai deixar que tal postura frutifique! Somos respeitadores dos acordos firmados. Exigimos que a outra parte – a EDP – faça o mesmo! E acreditamos que o fará, desmascarando aqueles que abusivamente interpretam o acordado em prejuízo dos trabalhadores!
Nesse sentido já solicitámos uma reunião com caráter urgente ao Presidente do Conselho de Administração Executivo, Dr. António Mexia, a fim de discutirmos de uma vez por todas estas questões – que não são mais nem menos do que atropelos puros ao ACT.
Brevemente daremos notícias dos resultados dessa reunião!
Lisboa 21 de dezembro de 2015
São decerto os mesmos que durante anos lutaram para que o ACT não se aplicasse a todos os trabalhadores do Grupo EDP. Serão igualmente aqueles que inventaram a fórmula do desconto na energia, que impede o cumprimento integral do ACT. Para eles, constitui hobby “furar” o que está estabelecido e, “mais papistas que o Papa” – numa atitude nada “religiosa”, aliás – parecem querer, a qual preço (será que há um preço?), prejudicar os trabalhadores do Grupo.
Mas enfim, como acontece com muitos outros “DDT”, hão-de ver o seu projeto por terra; a razão e a legalidade vão prevalecer e o ACT vai ser cumprido. A bem ou a mal.
Vêm estas nossas palavras a propósito das regras impostas pelo prestador do serviço complementar de saúde constante no anexo VIII do ACT, ao impedir os beneficiários que têm outro subsistema de saúde de acederem aos descontos nos medicamentos. Nas negociações do novo ACT este assunto nunca esteve em cima da mesa; o ACT não diz isso e na Comissão de Acompanhamento este assunto nunca foi falado.
Mais uma vez, alguém achando-se mais competente que o Conselho de Administração Executivo – para todos os efeitos o interlocutor dos Sindicatos nestas matérias – quer impor as suas regras e, unilateralmente, tenta sobrepor-se ao decidido pelos parceiros no decurso da negociação.
O SINDEL não vai deixar que tal postura frutifique! Somos respeitadores dos acordos firmados. Exigimos que a outra parte – a EDP – faça o mesmo! E acreditamos que o fará, desmascarando aqueles que abusivamente interpretam o acordado em prejuízo dos trabalhadores!
Nesse sentido já solicitámos uma reunião com caráter urgente ao Presidente do Conselho de Administração Executivo, Dr. António Mexia, a fim de discutirmos de uma vez por todas estas questões – que não são mais nem menos do que atropelos puros ao ACT.
Brevemente daremos notícias dos resultados dessa reunião!
Lisboa 21 de dezembro de 2015
Sinergia propõe 2,5% de aumento salarial para início de negociação
O SINERGIA optou, este ano, por apresentar às empresas uma proposta global de aumento em 2,5% - um valor sem ser disparatado e necessariamente para negociar.
Apesar de todas as empresas do sector energético e serviços onde estamos representados (EDP, REN, GALP, EDA, EEM, CGI, entre outras de menor dimensão), felizmente, terem apresentado lucros, os contextos são muito diferentes. As maioritariamente publicas tem as matérias remuneratórias congeladas há anos e por isso complementamos a nossa proposta com aspectos de índole social para o que esperamos que as administrações estejam sensíveis. Já nas grandes privadas entendemos ser absolutamente justo que a tabela salarial tenha um ajuste para fazer face a quebra do poder de compra.
Vamos ver como se comporta a REN e a GALP, já que a EDP (que tem sido o bom exemplo) marcou o tiro de partida das negociações para a próxima quarta, 14 de Janeiro, numa negociação que se quer rápida e objetiva.
Esteja atento ao seu e-mail porque, como sempre, vamos dando noticias de toda a evolução dos diversos processos.
Com o SINERGIA vai estar melhor informado e em primeira mão… e prometemos outra coisa – só contamos a verdade!!!
O nosso vídeo-comunicado, para si, em
https://www.youtube.com/watch?v=SrelCrPwlvw&feature=youtu.be
Apesar de todas as empresas do sector energético e serviços onde estamos representados (EDP, REN, GALP, EDA, EEM, CGI, entre outras de menor dimensão), felizmente, terem apresentado lucros, os contextos são muito diferentes. As maioritariamente publicas tem as matérias remuneratórias congeladas há anos e por isso complementamos a nossa proposta com aspectos de índole social para o que esperamos que as administrações estejam sensíveis. Já nas grandes privadas entendemos ser absolutamente justo que a tabela salarial tenha um ajuste para fazer face a quebra do poder de compra.
Vamos ver como se comporta a REN e a GALP, já que a EDP (que tem sido o bom exemplo) marcou o tiro de partida das negociações para a próxima quarta, 14 de Janeiro, numa negociação que se quer rápida e objetiva.
Esteja atento ao seu e-mail porque, como sempre, vamos dando noticias de toda a evolução dos diversos processos.
Com o SINERGIA vai estar melhor informado e em primeira mão… e prometemos outra coisa – só contamos a verdade!!!
O nosso vídeo-comunicado, para si, em
https://www.youtube.com/watch?v=SrelCrPwlvw&feature=youtu.be
Proposta de tabela salarial da Fiequimetal
A Fiequimetal, em conformidade com o que tem sido habitual nos anos
anteriores, apresentou à Administração do Grupo EDP a sua proposta de revisão
salarial, a vigorar para 2016, a saber:
Um adicional de 4% no salário-base e anuidades;
O mesmo fator em todas as rubricas de expressão pecuniária.
Primeiramente apresentada aos trabalhadores e discutida no seu seio, em plenários realizados no mês de novembro, a proposta foi posteriormente aprovada pelo plenário nacional de delegados sindicais da EDP, que se realizou no dia 4 de dezembro’2015. Os valores reclamados assentam sobretudo na necessidade dos trabalhadores verem aumentados os seus salários reais, de forma a serem compensados pelas perdas provocadas por um conjunto de fatores, de onde se destacam o valor da inflação e a carga excessiva dos impostos, entre outros fatores. Por outro lado, sabendo-se que os ganhos de produtividade e os lucros anuais alcançados pela EDP continuam em níveis substancialmente elevados, é compreensível e justo que os trabalhadores reclamem que uma parte desse valor possa reverter para melhorar os seus salários. É com este propósito que a Fiequimetal irá participar nas negociações que, espera, se iniciem nos primeiros dias de janeiro’2016, prometendo tudo fazer para alcançar nas negociações os objetivos orientadores recomendados pelos trabalhadores, podendo os mesmos contarem com o empenho da CNS/Fiequimetal para que tais objetivos sejam alcançados.
Clique aqui e veja todo o comunicado e a tabela salarial proposta.
Um adicional de 4% no salário-base e anuidades;
O mesmo fator em todas as rubricas de expressão pecuniária.
Primeiramente apresentada aos trabalhadores e discutida no seu seio, em plenários realizados no mês de novembro, a proposta foi posteriormente aprovada pelo plenário nacional de delegados sindicais da EDP, que se realizou no dia 4 de dezembro’2015. Os valores reclamados assentam sobretudo na necessidade dos trabalhadores verem aumentados os seus salários reais, de forma a serem compensados pelas perdas provocadas por um conjunto de fatores, de onde se destacam o valor da inflação e a carga excessiva dos impostos, entre outros fatores. Por outro lado, sabendo-se que os ganhos de produtividade e os lucros anuais alcançados pela EDP continuam em níveis substancialmente elevados, é compreensível e justo que os trabalhadores reclamem que uma parte desse valor possa reverter para melhorar os seus salários. É com este propósito que a Fiequimetal irá participar nas negociações que, espera, se iniciem nos primeiros dias de janeiro’2016, prometendo tudo fazer para alcançar nas negociações os objetivos orientadores recomendados pelos trabalhadores, podendo os mesmos contarem com o empenho da CNS/Fiequimetal para que tais objetivos sejam alcançados.
Clique aqui e veja todo o comunicado e a tabela salarial proposta.
segunda-feira, 28 de dezembro de 2015
EDP Renováveis encaixa €392 milhões em novo negócio com a China Three Gorges
Notícia site Expresso:
A EDP Renováveis firmou um novo acordo de venda de participações minoritárias nos seus ativos, alienando, desta vez, 49% dos seus parques eólicos na Polónia e em Itália. O comprador foi a China Three Gorges, que também já tinha adquirido 49% dos ativos da EDP Renováveis em Portugal.A transação, anunciada esta segunda-feira em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), permitirá à EDP Renováveis encaixar 392 milhões de euros. A carteira de ativos vendidos à China Three Gorges equivale a uma capacidade de 598 megawatts (MW), aqui se incluindo parques eólicos já em operação mas também alguns que estão ainda a ser construídos.
O negócio está ainda sujeito à obtenção das autoridades competentes, nomeadamente as ligadas à concorrência. A EDP Renováveis prevê que a operação seja concluída no primeiro semestre de 2016.
Este acordo surge no âmbito da parceria estratégica que a EDP estabeleceu no final de 2011 com a China Three Gorges, por ocasião da entrada da companhia asiática no capital da elétrica portuguesa (comprou 21,35% ao Estado). Essa parceria previa que a Three Gorges viesse a investir 2 mil milhões de euros em projetos e ativos de energias limpas do grupo EDP.
A China Three Gorges já havia tomado posições minoritárias nas operações da EDP Renováveis em Portugal, no Brasil e na Escócia e agora fica também com quase metade do negócio da empresa na Polónia e em Itália.
quarta-feira, 23 de dezembro de 2015
Greve no call center da EDP
notícia http://uniaolisboa-cgtp.pt/
terça-feira, 22 de dezembro de 2015
É fácil !
This video explains how a wind farm is built. It takes around 3 weeks to install a turbine. A wind turbine with 30 years working life will return its investment within 3 to 4 years.
Publicado por Engineering World em Terça-feira, 5 de Maio de 2015
terça-feira, 15 de dezembro de 2015
Comunicado da CT da Distribuição
" A C.T. reuniu com o Conselho de Administração da Empresa e
colocou vários assuntos que tem vindo a ser referenciados pelos trabalhadores.
O C.A. apresentou as linhas gerais das contas da empresa
referidas ao 3o trimestre do ano corrente, sublinhando que no geral a situação
esta a decorrer sem surpresas e em linha com o orçamentado.
As perspetivas para 2016 são otimistas considerando que o
investimento apresentado foi aceite pela ERSE e se prevê a entrada de mais de 100
novos trabalhadores incluindo as varias áreas de atividade da empresa.
Continuará o processo de aplicação das novas tecnologias o
que poderá levar a médio prazo a uma renovação do modelo de atividade existente
na empresa.
A CT continua a seguir a evolução destes dados de modo a
poder intervir se considerar conveniente.
Foi feita uma análise ao Encontro de Segurança tendo a C.T:
tido oportunidade de colocar as preocupações que esta matéria tem suscitado nos
trabalhadores e a necessidade de ser cada vez mais matéria a que o C.A. deve
dar atenção máxima.
O CA. informou que 93,5% dos trabalhadores da empresa
responderam ao inquérito de satisfação (“Estudo de Clima”).
A C.T. deu nota que este nível de participação foi fruto de
muitas pressões que na nossa opinião, nem sempre se mantiveram no limite do
razoável.
A C.T. irá analisar oportunamente os resultados finais do
inquérito e tecerá os comentários que considere então oportunos.
A C.T. questionou a empresa sobre a forma como estavam a
pensar proceder para pagar os valores retroativos relativos ao acordado
recentemente sobre a cláusula 37a tendo o C.A. afirmado que já tinha enviado a
todas as hierarquias um PDF a ser preenchido que colmatará a situação.
A C.T. espera que rapidamente esta situação esteja
resolvida, apelando a que todos os trabalhadores verifiquem se a sua situação
foi resolvida corretamente.
A C.T. voltou a colocar a questão da desumanização da
entrada nas instalações de Coimbra e que o C.A. tinha dito ir resolver.
O C.A. informou que esta a tratar da situação o que se
prenderá também com a intenção de mudança para novas instalações.
Consideramos que, independentemente de futuras alterações de
local, os trabalhadores tem direito a instalações condignas e é isso que
esperamos que a empresa assuma resolvendo a situação.
A C.T. colocou a questão referida por muitos colegas sobre a
falta de qualidade para o trabalho de botas de biqueira de aço que vinham a ser
distribuídas.
No seguimento o C. A. informou que já foi feito encomenda de
novas botas mais conformes as necessidades.
A C.T. questionou o C.A. com o procedimento de certas
hierarquias que não tinham em consideração na atribuição de tarefas o facto dos
trabalhadores terem ido nesse dia ser doadores de sangue.
O C.A. reafirmou que considera que tal ato, deve ser tido em
consideração e isso mesmo transmitiu as hierarquias.
A C.T. chamou a atenção para os problemas de construção das
instalações do edifício de Castelo Branco bem como do sistema de segurança nas
portas e portão. O C.A. ficou de ver o que se passava localmente.
Lisboa,15/12/2015 "
domingo, 13 de dezembro de 2015
Texto de reflexão sobre situação da EDP e dos ORTs entregue no plenário nacional de SubCTs e CT da Distribuição
Na passada quinta-feira realizou-se, em Lisboa, um plenário nacional que juntou eleitos das SubCTs e CT da EDP Distribuição.
Este encontro teve dois pontos fundamentais: o da situação da empresa e o outro sobre as questões da saúde..
No que ao primeiro ponto diz respeito, três colegas apresentaram um texto da reflexão e partilha com os presentes e que motivou um debate elevado e interessante.
Passamos a transcrever o texto de reflexão apresentado por Vítor Franco [Santarém], José Tavares Silva [Setúbal] e membros da atual CT e Arnaldo Fialho [Boavista/Lisboa] da SubCT da DRCL:
"Aos Companheiros e Camaradas da CT e sub-CTs
Este encontro teve dois pontos fundamentais: o da situação da empresa e o outro sobre as questões da saúde..
No que ao primeiro ponto diz respeito, três colegas apresentaram um texto da reflexão e partilha com os presentes e que motivou um debate elevado e interessante.
Passamos a transcrever o texto de reflexão apresentado por Vítor Franco [Santarém], José Tavares Silva [Setúbal] e membros da atual CT e Arnaldo Fialho [Boavista/Lisboa] da SubCT da DRCL:
"Aos Companheiros e Camaradas da CT e sub-CTs
Fazemos parte da CT e das Sub-CTs e percorremos, com
todos e todas, um percurso de membros eleitos. Ouvimos e dialogámos com outros
trabalhadores no sentido de melhor percebermos as suas dúvidas e interrogações.
Assim, partilhamos com todos algumas notas de reflexão:
A EDP Distribuição, e o Grupo onde nos inserimos, vive um
quadro em que a eletricidade e o gás são apenas um produto, quase, como
qualquer outro. O Grupo rege-se por regras de mercado e financeiras, submetido
à especulação e decisão acionista, ao poder político neoliberal - em que a ERSE
desempenha um papel ativo e tem um vasto conjunto de receitas garantidas
através de contratos do tipo “garantia de potência” e “défice tarifário” em
grande parte já vendido no mercado financeiro. A liberalização do mercado teve
algum impacto no Grupo, ainda que a EDP possua uma produção, distribuição e
comercialização próprias.
A Distribuição beneficia de ter a sua atividade regulada
e remunerada através da imputação de custos na tarifa, e uma implantação e um
conhecimento do território nacional. O valor do património construído, os
adiantamentos de pagamentos de concessões às câmaras municipais, os acordos de
renovação para iluminação pública de baixo consumo, os encargos sociais com os
trabalhadores ativos e reformados, a “estreita relação” das administrações com
os “partidos chamados do arco do poder” e presidências das câmaras municipais
garantem [estamos em crer] renovações de concessões na distribuição sem
sobressaltos de maior.
Tudo isto é acompanhado de uma permanente imposição
ideológica que “ilude” as mentes dos trabalhadores e acrescenta fatores de
divisão e individualismo. A nós, trabalhadores, cabe-nos “agradecer a graça
recebida”, ser obedientes e não interrogativos.
Então, qual o papel das organizações dos trabalhadores?
Os últimos 4 anos mostraram a importância das organizações
de trabalhadores vivas, atuantes e dialogantes. A revisão do ACT ficou manchada
com algumas perdas de direitos e institucionalizou uma divisão entre
trabalhadores mais velhos e os mais novos, os que já tinham ACT e mútua de
saúde e os que ainda não tinham e não passaram a ter. Por imposição da Empresa
foram, inexplicavelmente”, criadas BRs abaixo das que já existiam para novos trabalhadores,
a progressão na carreira tornou-se totalmente dependente da avaliação, aumentou
a comparticipação na saúde – quando a Sãvida apresenta, consistentemente -,
lucros superiores a 3 milhões de euros…
Esta revisão do ACT validou a preocupação fundamental
anteriormente expressa pelo movimento “Defender os Direitos e a Estabilidade na
EDP” que se acentuou na diminuta participação democrática dos trabalhadores na
tomada de decisões.
Tem muito significado o facto de os sindicatos terem
ignorado o abaixo-assinado subscrito por 1.250 trabalhadores para que o ACT
fosse votado e houvesse um profundo esclarecimento do mesmo junto dos
trabalhadores.
Tem muito significado o facto da atual CT da EDP
Distribuição apenas ter feito um único plenário de trabalhadores em 4 anos.
Tem muito significado os trabalhadores desconhecerem,
quase por completo, o que se passa nas reuniões entre a Coordenadora das CTs do
Grupo e o Conselho de Administração Executivo.
Na nossa opinião a CT Nacional não é concorrente dos
sindicatos, mas tem de ser, obrigatoriamente, complementar.
Deve trabalhar pela dinamização da participação dos
trabalhadores, pelo diálogo e pela “construção de pontes” nos locais de
trabalho e levar esse sentimento às comissões negociadoras sindicais para que o
possam ter em conta.
A realização de 3 plenários de CTs do Grupo, convidando
as Comissões Negociadoras Sindicais, que aliás defendíamos, foi positiva mas
muito insuficiente.
As nossas preocupações têm ainda mais significado pelo
facto de muitos trabalhadores irem, nos próximos tempos, passar à situação de pré-reforma
– incluindo muitos ativistas e membros da CT e subCTs. Há toda uma geração de
trabalhadores desta Casa que garantiu, melhor ou pior, a vida dos Organismos Representativos
dos Trabalhadores que está a sair e é preciso garantir a continuidade e a
vitalidade da luta pelos direitos dos trabalhadores na EDP.
Quando o Representante da Empresa, destacado pela
administração, para fazer os seus plenários de “esclarecimento do ACT” disse:
“agora perderam-se estes direitos, mas na próxima revisão do ACT vão-se perder
mais”, os sinos tocaram a rebate anunciando o “combate” futuro!
É preciso enfrentar este desafio. Por nós continuaremos
na luta para “Defender os direitos e a estabilidade na EDP”. Com mais democracia e participação dos
trabalhadores!
Arnaldo
Fialho, José Tavares, Vítor Franco
Brevemente daremos mais
notícias! "
quinta-feira, 3 de dezembro de 2015
Comunicado da Comissão Sindical do Call Center da EDP
"O SIESI e a gerência da TEMPO-TEAM têm reunião marcada para o próximo dia 7 de Dezembro de 2015 pelas 14:30.
Esta reunião tem como fundo a discussão de matérias apresentadas em Caderno Reivindicativo 2016, algumas das quais os trabalhadores não abrirão mão a cedências.
- O aumento salarial de €30,
- a igualdade do subsídio de alimentação a todos os trabalhadores para €6,
- igualdade salarial para os trabalhadores da área de atendimento HC Espanha,
- a melhoria das condições salariais e de trabalho são matérias essenciais para a qualidade de vida de todos os trabalhadores.
Na certeza da necessidade dos trabalhadores terem aumento salarial para 2016, que não veem qualquer aumento salarial desde 2012, e da necessidade da tomada de medidas correspondentes, o Sindicato irá meter um pré-aviso de greve que vai de encontro à reivindicação das matérias enunciadas, o que será discutido para aprovação e adequação às necessidades, podendo este a qualquer momento ser cancelado face a um compromisso assumido pela empresa em satisfazer as reivindicações dos trabalhadores.
Estão marcados plenários de trabalhadores para os próximos dias:
EXPO: DIA 9 de DEZEMBRO pelas 10:00, 15:30 e 19:00
QUINTA do LAMBERT: DIA 10 de DEZEMBRO pelas 10:00 e 15:30
DEZEMBRO de 2015
A Direção/A Comissão Sindical"
Subscrever:
Mensagens (Atom)