"A EDP assinou esta segunda-feira a escritura de venda de quatro edifícios no Marquês de Pombal, em Lisboa, entre eles o edifício onde está instalada a sua sede, confirmou ao PÚBLICO fonte oficial da empresa. O comprador foi o fundo norte-americano GA – Capital (Global Asset Capital), que tem escritórios nos Estados Unidos e na Europa.
Em causa estão os edifícios localizados na Praça Marquês de Pombal 12 e 13 e Rua Camilo Castelo Branco 43 e 45, que acolhem actualmente “diversas empresas do grupo EDP” e totalizam 24.000 m2. A EDP está na praça Marquês de Pombal há cerca de 14 anos e há aproximadamente cinco décadas nos edifícios contíguos da Camilo Castelo Branco.
Fonte da EDP explicou ao PÚBLICO que “a EDP Imobiliária e Participações, com o apoio da CBRE e agindo em representação do Fundo de Pensões da EDP”, concretizou a “maior operação de investimento imobiliário da última década no centro de Lisboa”, mas escusou-se a adiantar os montantes envolvidos.
Com este negócio, a empresa consolida uma estratégia que visa “concentrar todos os seus colaboradores em dois pólos”: a nova sede, em construção na Avenida 24 de Julho, e um novo edifício projectado para a zona de Cabo Ruivo.
A nova sede da EDP deverá estar concluída no final do ano e irá acomodar 770 trabalhadores. O projecto é assinado pelo arquitecto Manuel Aires Mateus e a EDP quer que a sua nova sede seja também um marco a nível de sustentabilidade.
Com ele espera obter “um dos mais elevados níveis de certificação do sistema LEED (Leadership in Energy and Environmental Design)”."
Em causa estão os edifícios localizados na Praça Marquês de Pombal 12 e 13 e Rua Camilo Castelo Branco 43 e 45, que acolhem actualmente “diversas empresas do grupo EDP” e totalizam 24.000 m2. A EDP está na praça Marquês de Pombal há cerca de 14 anos e há aproximadamente cinco décadas nos edifícios contíguos da Camilo Castelo Branco.
Fonte da EDP explicou ao PÚBLICO que “a EDP Imobiliária e Participações, com o apoio da CBRE e agindo em representação do Fundo de Pensões da EDP”, concretizou a “maior operação de investimento imobiliário da última década no centro de Lisboa”, mas escusou-se a adiantar os montantes envolvidos.
Com este negócio, a empresa consolida uma estratégia que visa “concentrar todos os seus colaboradores em dois pólos”: a nova sede, em construção na Avenida 24 de Julho, e um novo edifício projectado para a zona de Cabo Ruivo.
A nova sede da EDP deverá estar concluída no final do ano e irá acomodar 770 trabalhadores. O projecto é assinado pelo arquitecto Manuel Aires Mateus e a EDP quer que a sua nova sede seja também um marco a nível de sustentabilidade.
Com ele espera obter “um dos mais elevados níveis de certificação do sistema LEED (Leadership in Energy and Environmental Design)”."
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