O SINDEL enviou um comunicado aos trabalhadores que passamos a citar:
"A EDP apresentou uma nova proposta para o Anexo I - Enquadramentos e Carreiras Profissionais, já no seguimento das negociações das reuniões intercalares, em que:
§ Propõe uma nova forma de evolução entre as Br(s) ou Letras;
§ Mantém a posição de terminar com os automatismos;
§ Propõe uma correspondência em pontos para o resultado da avaliação de desempenho anual de cada trabalhador;
§ Propõe para Desempenho Adequado = 1 ponto, Bom = 1,2 pontos e Excelente = 1,5 pontos;
§ Propõe que, quando atingidos 6 pontos, o trabalhador evolua para a Br ou Letra seguinte;
Propõe que para além do resultado da Avaliação, sejam consideradas algumas condições cumulativas, tais como requisitos definidos no perfil da função, aproveitamento em formação profissional ou certificação para as responsabilidades das funções, avaliação de desempenho igual ou superior a Adequado e absentismo não superior a 10 dias em cada ano.
Para o absentismo referido anteriormente, não serão consideradas as ausências por acidente de trabalho ou doença profissional, as ausências do trabalhador estudante nos termos da lei para prestação de provas de avaliação no dia da prova, as ausências por motivo de parentalidade nos casos em que a lei as considere como prestação efectiva de trabalho, as ausências motivadas por falecimento de parentes e afins nos termos da Lei e as ausências que, por lei, forem consideradas prestação efectiva de trabalho;
Sobre esta proposta da EDP ainda existem divergências por parte do SINDEL/FETESE e, assim sendo, continuaremos a discussão nas próximas reuniões intercalares.
Nesta reunião discutimos também a questão da ENERGIA ELÉCTRICA, desafiando a EDP a vir ao encontro das pretensões dos trabalhadores.
Quanto ao novo método, o SINDEL/FETESE já deu o seu acordo ou seja, aceitamos que se passe a pagar 80% da factura mensal. A divergência reside nos valores que a EDP pretende que fiquem consagrados como máximos anuais.
O SINDEL/FETESE voltou a referir a posição que os trabalhadores têm manifestado nos plenários que realizámos que, nesta matéria, não querem perder nem ganhar nada em relação ao que actualmente têm.
Falámos igualmente na necessidade de se encontrar uma solução para os trabalhadores que já perderam esta regalia do ACT por exemplo, terem mudado de residência!"
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