Novo período de greve de 1 a 31 de Dezembro
Hoje, se dúvidas ainda existissem, é claro que a EDP persiste no seu comportamento “cego, surdo e mudo” apenas com o objectivo de procurar que a situação que criou unilateralmente a partir de 1 de Agosto de 2012, a pretexto das alterações ao Código do Trabalho, se perpetue no tempo.
No entanto, um dos seus objectivos já se esboroou por força do Acórdão Tribunal Constitucional quanto à manutenção do descanso compensatório previsto no ACT, o que é elucidativo Assim, cada vez é mais evidente que a manutenção do conflito apenas radica na falta de vontade da EDP em encontrar uma solução, optando por gerir a situação com o recurso a métodos e meios totalmente condenáveis, consubstanciados em processos que demonstram desnorte e a incapacidade A EDP já deveria ter percebido que esta luta é estritamente pelos direitos livremente negociados entre as partes para um trabalho que em 31 de Julho de 2012 tinha as mesmas características, exigências e deste processo resulta claro a existência de duas posturas diametralmente opostas: a nossa abertura
para a procura de uma solução e o fecho da EDP para qualquer outro caminho que não o inqualificável ...
Leia aqui todo o comunicado do SIESI
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